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6 de set. de 2011

Novo antivirus vai trabalhar em rede com outros usuários

O software Eset Nod 32, usado por 100 milhões de usuários em todo o mundo, vai passar a trabalhar em rede com todos que tenham o software em sua nova versão. A informação de ataques de um usuário vai ajudar a prevenir o outro, segundo disse Richard Marko, executivo-chefe da Eset, nesta terça-feira (6).

– Vamos poder monitorar o uso de todo o computador. Com esses dados, podemos analisar rapidamente novos ataques.


O software também vai prevenir que outros programas causem danos permanentes no sistema operacional do computador do usuário. Segundo Marko, existem hoje ameaças escondidas em documentos de programas aparentemente inofensivos, que o usuário acaba acessando sem saber.


O Eset Nod 32 também traz ferramentas de antispam, controle de conteúdo dos pais e firewall.


A quinta versão do Eset deve ser oficialmente lançada em todo o mundo no dia 13 deste mês.

24 de fev. de 2011

Antivírus gratuito Avast ganha sexta versão

 O antivírus gratuito Avast ganhou hoje a sexta versão. Além das tradicionais melhorias no sistema de caça e detecção de vírus, os engenheiros adicionaram no software um recurso que protege o PC de programas que roubam dados ou danificam o Windows.

O recurso, chamado de AutoSandbox, fica de olho no sistema em busca de programas infectados. Quando encontra um, ele virtualiza o software com vírus e, dessa forma, o isola totalmente do sistema operacional. Com isso, o software infectado não é capaz de danificar o Windows ou roubar dados do usuário, por exemplo.

O Avast 6 também chega com um novo recurso para fortalecer a segurança do PC durante a navegação pela web. O antivírus adiciona agora uma extensão nos navegadores Internet Explorer e Firefox cuja função é não deixar o usuário entrar em sites que roubam dados ou infectam o PC. Chamada de WebRep, a extensão ainda precisa de alguns ajustes: ela interfere no desempenho do navegador.

A interface, que é um dos trunfos do Avast Free, continua bastante parecida com a da versão 5. Ou seja, não dará trabalho para quem já está habituado com o software e nem para os novos usuários, já que ela é bastante intuitiva.

30 de jan. de 2011

Código fonte de antivírus da Kaspersky vaza na internet

Informação foi roubada por um ex-funcionário em 2007.

Empresa diz que não há risco para os usuários do software.

O código fonte do que parece ser uma versão beta do Kaspersky Anti-Virus 8.0 (2009) está disponível na internet em diversos sites de torrents. Para sites russos, a empresa de Moscou confirmou que o código foi obtido por um ex-funcionário. Ele foi condenado a três anos de prisão por roubo de propriedade intelectual.

O vazamento foi noticiado em abril de 2009. O código estaria disponível para a venda no mercado negro, mas não havia confirmação se o código era legítimo. Agora, o programa da Kaspersky circula livremente pelos sites e redes de trocas de arquivos.

A Kaspersky disse ao site russo CNews que o arquivo vazado realmente contém uma “um fragmento de uma versão obsoleta do mecanismo antivírus, que desde então foi bastante modificado e atualizado”. Criminosos teriam dificuldade em descobrir algo, já que o antivírus teria mudado muito.

A empresa ainda informou que a distribuição aberta e gratuita do código teria iniciado em novembro de 2010 dentro de algumas comunidades criminosas fechadas. Depois, foi colocado em um site de hospedagem gratuita. Agora, circula por sites de torrents.

Consultado pela CNews, um especialista de uma distribuidora da ESET, fabricante do antivírus NOD32, afirmou que o maior dano seria à reputação da Kaspersky, por ser uma empresa que lida com segurança.

Em outubro, um site mantido pela Kaspersky sofreu uma invasão e distribuiu códigos maliciosos a seus visitantes.

A Kaspersky não é a única empresa conhecida a ter seu código fonte vazado. Em 2004, trechos dos códigos do Windows 2000 e do Windows NT4 também foram colocados na internet.

G1

15 de out. de 2010

AVG Antivírus 2011 eleva o nível das proteções gratuitas

A interface do AVG Anti-Virus Free  2011 marca uma mudança significativa, deixando o produto longe daquelas telas coloridas espalhafatosas de algumas das versões anteriores. Agora, botões grandes são usados para iniciar um escaneamento, verificar atualizações ou checar as configurações do programa.

A tela principal mostra a situação das 10 frentes de proteção, em botões de fácil visualização. Fora o visual renovado e melhorado, o importante mesmo da nova versão AVG 2011 é o funcionamento.O técnico precisa partir da análise da situação como um todo até estar em condições de ir direta e precisamente no ponto que precisa ser mexido para sanar o problema. Mas qual é a sequência que consideramos correta, e quais são os principais pontos a serem observados?

Bons resultados nas avaliações independentes

O que se espera de um antivírus é, bem, que ele detecte os vírus e evite que entrem no sistema. E neste ponto, segundo diversos testes feitos por laboratórios internacionais, o AVG 2011 saiu-se muito bem, aliás, melhor do que os melhores antivírus pagos.

Por exemplo, o AVG 2011 recebeu a classificação “Platinum” dada pelo renomado laboratório americano West Coast Labs, uma honra só concedida até então a nomes famosos como o Kaspersky Antivirus. Em outro laboratório, o ICSA Labs, o AVG 2011 foi certificado que atende aos requisitos de uma boa segurança, e recebeu o troféu “VB100%” por ter se saído melhor que os outros nos 10 testes do renomado instituto Virus Bulletin.

O AV-Comparatives é outro instituto de renome que testa regularmente produtos de segurança, e concedeu o grau “Advanced” (avançado) para o AVG 2011, a segunda melhor classificação do ranking do mês de agosto de 2010, devido ao fato do AVG ter bloqueado 99% das ameaças, assim com o fizeram concorrentes de peso como Avira, Panda e Trend Micro.

Outro teste foi feito pela organização AV-Test.org. No ano passado foi feito um teste extenso que durou 1 mês, onde os melhores anti-vírus foram considerados como sendo o Norton, Kaspersky e o PC Tools, no tocante à detecção de vírus e ao bloqueio para que eles não entrassem no sistema. Neste mesmo teste, o AVG ficou logo abaixo dos três melhores, um feito considerável para qualquer tipo de antivírus, quanto mais para um produto gratuito.

Um relatório recente do instituto AV-Test analisou a capacidade de reparo de sistemas infectados, ao lado da usabilidade e da proteção geral. Neste teste, o AVG ficou com 4 entre 6 possíveis pontos para a reparação, 5 pela facilidade de uso e 5.5 para o conjunto. Os concorrentes F-Secure, Kaspersky, Norton e Panda ficaram com notas melhores mas, novamente, nenhum outro antivírus gratuito chegou tão perto dos líderes.
Técnicas de bloqueio de vírus

Como a maioria dos antivírus modernos, o AVG inclui várias tecnologias para evitar que o malware ataque um sistema limpo. No caso do AVG, ele tem a “proteção residente” que é um escaner de acesso a arquivos, enquanto que o recurso “Proteção de identidade” é voltado especificamente a ameaças que estejam em busca de roubar seus dados pessoais. O “verificaro de email checa as mensagens que entram, procurando ameaças, e opcionalmente monitora também os emails que saem da máquina protegida.

O recurso “LinkScanner” é um acessório anexado automaticamente aos browsers Internet Explorer e Firefox, que serve para avaliar cada site visitado e bloqueia aqueles que sabe ser perigoso, segundo as pesquisas feitas pela AVG.

O AVG também inclui um detector de “keylogger” e de “rootkit”, cuja performance ficou um pouco abaixo da média pelos testes internacionais, sendo que o Panda foi o melhor entre todos os produtos. Comodo Antivírus foi o melhor neste tipo de detecção, reconhecendo 100% dos keyloggers e rootkis. Pelo lado positivo, neste tipo de detecção o AVG não emitiu falsos avisos, o que vinha acontecendo com o Comodo, segundo estes mesmos testes.

A pergunta que sempre cabe nestas horas é: “afinal, qual é o melhor antivírus gratuito”? A resposta é difícil, vejamos o porque:

O Comodo (que ainda não tem versão em português) faz um grande trabalho mantendo os micros limpos, mas não vai limpar um sistema infectado e pode interferir erroneamente com programas válidos.

O Malwarebytes, ainda pouco conhecido no Brasil, foi considerado o melhor na limpeza de sistemas infectados mas não evita que os vírus entrem. Neste ponto, ele é pior que o Spybot Search & Detroy, que além de eliminar as pragas ainda evita que elas se instalem.

O AVAST é bom para fazer limpeza, mas na prática mostrou-se ligeiramente inferior ao AVG na hora de evitar que os vírus entrem.

O Panda Antivirus é melhor do que o Comodo em gerais de bloqueio de malware, mas o AVG, o AVAST e o Malwarebytes são melhores na hora da limpeza. Além disto, o Panda Antivírus é pago, para quem não quer gastar eles oferecem o Panda Cloud Antivírus, que é um novo conceito de proteção mas que ainda não temos informações confiáveis sobre sua eficiência.

O AVG Antivírus recebeu ótimas marcas dos laboratórios de testes independentes internacionais, melhor do que várias outras opções gratuitas. Ele inclui um bom número de recursos avançados, e a interface melhorou bastante em relação às versões anteriores. É uma para difícil escolher entre AVG, Avast e Panda. Entretanto, como todos são gratuitos, não vai custar mais do que algumas horas de uso com cada um deles para que você possa decidir por si mesmo.

25 de ago. de 2010

Kaspersky lança versões 2011 de sua suíte de segurança e antivírus


De acordo com a empresa, produtos ficaram mais leves e fáceis de usar; novo recurso permite bloquear envio de dados pessoais até pelo messenger.

A empresa de segurança online Kaspersky Lab lançou nesta terça (24) a versão 2011 do Kaspersky Internet Security (KIS), sua suíte de segurança, e do KAV, seu antivírus.

Em relação à versão anterior, algumas novidades. A principal é um novo widget para Windows, que centraliza o controle do produto e permite a análise de um arquivo pelo método de arrastar-soltar.

A interface não passou por alterações radicais, mas ficou mais simples de usar, disse Claudio Martinelli, gerente de vendas para varejo.

Além disso, o produto ficou mais rápido, disse o executivo, sem falar sobre números. "Ele pode rodar até em um netbook", afirmou.

No KIS, um dos recursos que ganhou mais destaque é o controle parental. "É a nossa cereja do bolo", disse o executivo. A ferramenta permite controlar horários de uso do micro, de aplicativos e da navegação na web. Ela também monitora o que foi visto, digitado e baixado naquela máquina, e até impede que dados pessoais sejam enviados, seja por qual programa for.

Uma ferramenta interessante é a "Área de Trabalho Segura", que permite a execução de programas (como anexos de e-mail) e sites suspeitos sem colocar o computador em risco – é uma tecnologia conhecida como sandbox (caixa de areia).

Outra novidade é um filtro que impede o acesso a domínios em outros línguas, como chinês, por exemplo. Outro recurso, o System Watcher, monitora a versão dos aplicativos instalados no micro e aponta se há falhas graves e atualizações disponíveis para eles.

O produto traz um sistema que protege contra o roubo de identidade. O usuário pode cadastrar que dados devem ser protegidos contra o envio, como endereço, CPF e cartão de crédito, por exemplo. Caso alguém tente enviar essas informações, por e-mail, via messenger ou em um formulário, o KIS dá um alerta e pede confirmação. Também é possível usar um teclado virtual independente do navegador, que não pode ser rastreado por vírus keyloggers (que gravam tudo o que é digitado no PC), para inserir dados.  

Um ponto enfatizado por Martinelli é a quantidade de atualizações – em média, uma por hora. "Isso torna os updates mais leves", afirmou. 

Parte da proteção também reside na chamada "nuvem". Tanto o KIS e o KAV usam os recursos da Kaspersky Security Network, a rede global da empresa. Assim que uma ameaça é detectada em qualquer ponto da web, o arquivo é analisado e, se for malicioso, o aviso é despachado para todos os usuários no mundo. Isso vale também para domínios de phishing ou que estejam servindo malware, explicou o executivo.

Os produtos chegam no varejo em 15 de setembro, mas já estão disponíveis no site da empresa no país, por meio de download. Os preços começam em 60 reais (KAV, um usuário) e 100 reais (KIS, um usuário). Também é possível baixar uma versão de teste, que funciona por 30 dias.

IDG Now!

20 de ago. de 2010

Compra da McAfee pode desencadear fusões na área de segurança


Intel anunciou compra da McAfee por US$7,7 bilhões.
Mercado de software de segurança cresce rapidamente.

A oferta de US$7,7 bilhões pela McAfee que a Intel apresentou de surpresa na quarta-feira (18) pode resultar em novas operações do tipo, à medida que os concorrentes buscam posição no mercado de software de segurança, que cresce rapidamente.

Os gigantes de tecnologia Oracle, Hewlett-Packard, International Business Machines e EMC, que estão tentando expandir o estoque de hardware e software que oferecem a seus clientes empresariais, podem agir para contrabalançar a ascensão da Intel.

Isso coloca em destaque a maior empresa mundial de software de segurança, a Symantec, e diversas companhias menores, como a Checkpoint Systems, Sourcefire, Websense e SafeNet.

"Estamos nos primeiros estágios de uma grande consolidação em software, especialmente na área de segurança," disse Daniel Ives, analista da FBR Capital Markets. "Essa transação se refere à convergência de hardware e software, que se tornará cada vez mais importante, com a consolidação do setor."

Consolidação
As empresas de tecnologia de maior porte estão caminhando na direção de pacotes integrados de produtos e serviços, para ajudar os grandes clientes empresariais a gerir suas redes e dados. A segurança é agora parte crítica dessa oferta, o que faz dos fornecedores especializados alvos atraentes.


O esforço de diversificação deflagrou uma onda de consolidação no setor de tecnologia. No começo deste mês, a Dell fechou acordo para adquirir a 3PAR, empresa de armazenagem de dados, por US$1,15 bilhão. No mês passado, a SAP adquiriu a Sybase por US$5,8 bilhões e a HP adquiriu a Palm, fabricante de celulares inteligentes, por US$1,2 bilhão.

A própria Symantec vem realizando aquisições. Em junho, tomou o controle da PGO Corporation e da GuardianEdge, duas empresas de capital fechado que se concentram em e-mail e cifragem de dados, por valores não revelados. Este mês, fechou acordo para adquirir a divisão de autenticação de pagamentos da Verisign, por US$1,3 bilhão.

As ações da Symantec subiram em 6,2% na quinta-feira (19), o que conduziu seu valor de mercado a cerca de US$10 bilhões.


Reuters