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21 de nov. de 2011

Android triplica vendas, iPhone cresce e Windows Phone 7 cai mais ainda

SO da Google está em metade dos smartphones vendidos no terceiro trimestre e WP7 em apenas 1,5%. Microsoft confia na Nokia para se salvar.
Se as vendas de smartphones Android quase triplicaram em relação ano passado e as do iPhone continuam crescendo, o Windows Phone conseguiu o impossível: entregou menos dispositivos no último trimestre do que no mesmo período de 2010. Pior, os resultados da Nokia – sua principal parceira – também não foram nada bons.

Os números são do instituto Gartner, que constatou que o número de smarphones comercializados sofreu alta de 42% - o que torna alarmante o desempenho do WP7. A plataforma da Microsoft, que distribuiu 2,2 milhões de dispositivos no terceiro trimestre do ano passado, vendeu apenas 1,7 milhão nos mesmos três meses deste ano, e viu sua participação no mercado – que inclui o Windows Mobile – cair de 2,7% para 1,5%.

O Android, por outro lado, dobrou sua presença: se antes dominava 25,3% do setor, agora detém 52,5% dele, graças aos 60,5 milhões de smartphones comercializados, ante os 20,5 milhões de 2010. A Apple, embora tenha aumentado suas vendas – de 13,5 milhões para 17,3% - viu sua fatia diminuir ligeiramente, de 16,6% para 15%. O índice, porém, pode ser explicado pela demora no lançamento do iPhone 4S, pois muitos consumidores preferiram esperá-lo em vez de comprar a geração anterior.

O momento da Nokia, tal qual o da Microsoft, também não convence. Ela distribuiu 105,4 milhões de celulares, menos, portanto que os 117,5 milhões do terceiro trimestre de 2010. Ainda assim, ela se manteve na liderança do setor, com 23,9% de participação.

Os números mostram como as duas empresas veem a parceria acordada como uma espécie de salvação. Na última quarta-feira (16/11), pesquisa da Appcelerator/IDC verificou que 38% dos desenvolvedores estão “muito interessados” em elaborar aplicativos para o WP7, alta de oito pontos percentuais em relação ao estudo anterior. Um dos motivos para o crescimento é justamente o lançamento do Lumia 800, o primeiro smartphone top de linha da fabricante para a plataforma.

18 de nov. de 2011

Celular Galaxy S II receberá atualização para Android 4.0

Usuários do aparelho no Brasil também receberão o novo sistema.

Atualização deve ser lançada no próximo trimestre, diz Samsung.

A Samsung anunciou que o celular Galaxy S II receberá uma atualização para a nova versão do sistema operacional Android 4.0, conhecido como Ice Cream Sandwich. A novidade também chegará aos usuários do aparelho no Brasil mas, assim como no resto do mundo, não há uma data oficial para o lançamento da atualização.

A empresa também afirma que outros modelos de smartphones receberão o Android 4.0, embora apenas o Galaxy S II receba a novidade em um primeiro momento.

O anúncio da atualização para a nova versão do Android foi feita pela conta da Samsung do Reino Unido no Twitter. Na mensagem, foi avisado que ainda não há data para lançar o Ice Cream Samdwich no aparelho.

O Android 4.0 traz uma série de novidades para os usuários como melhor integração com recursos de voz, nova barra de notificações entre outros recursos.

24 de ago. de 2011

Android é o mais visado por malware

Celulares com a plataforma móvel do Google, Android, foram considerados os mais visados por malware.

De acordo com a empresa de segurança McAfee, no último trimestre o número de ataques contra o sistema Android aumentou 76%, elevando o software do terceiro ao primeiro lugar entre os mais visados.

Em segundo lugar, segundo a empresa, estaria a plataforma móvel Java Micro Edition (J2ME), seguida pelo Symbian. 

Segundo o relatório, a forma mais comum utilizada para infectar os aparelhos foi a disseminação de apps modificados com códigos maliciosos, afetando desde programas de calendário até aplicativos de humor, mensagens SMS e mesmo uma atualização falsa do Angry Birds.


O primeiro semestre de 2011 registrou recorde no volume de malwares, com aproximadamente 12 milhões de amostras e um aumento de 22% em comparação com o ano anterior. Com o aumento, no segundo trimestre foram registradas aproximadamente 65 milhões de ameaças. A McAfee estima que esse número chegará, pelo menos, a 75 milhões de amostras até o final do ano.

23 de ago. de 2011

Depois da compra da Motorola, será que a Samsung vai pular do barco do Android?

Presidente teria se reunido com principais executivos da empresa, por temer que a Google priorize os smartphones Android de sua nova aquisição.


A compra da Motorola Mobility pelo Google deixou pelo menos uma de suas parceiras insatisfeita. Notícias recentes dão conta que o presidente da Samsung, Lee Kun-hee, se reuniu com os principais executivos da companhia a fim de discutir o impacto da transação.
A empresa sul-coreana é a segunda maior vendedora de smartphones – atrás apenas da Apple. Seus principais dispositivos têm o Android como plataforma, portanto, caso a Google resolva priorizar os aparelhos de sua nova aquisição, a estratégia da Samsung terá de ser significativamente alterada.
Lee, desconfiado, já começou a se mover. O encontro contou com a presença de Shin Jong-kyun, diretor do departamento de Wireless, e especula-se que a expansão do portfólio de produtos da empresa tenha sido acordada. O sistema operacional Bada, desenvolvido pela própria, deverá ganhar mais atenção, segundo o Dong-a Ilbo, um periódico local.
Não está claro se outros sistemas poderão ter tratamento semelhante, como o Windows Phone 7. Analistas prevêem que outros fabricantes deverão se precaver sobre um possível favorecimento aos smartphones da Motorola. Não há, no entanto, detalhes a respeito do que foi conversado na reunião da Samsung.
Teria a empresa outra escolha? Especialistas acreditam que não. “Pensamos que as mudanças no mercado de dispositivos móveis forçarão a Samsung a inovar a partir de seu próprio SO, o Bada”, afirmou a consultoria Trefis.


Uma das possibilidades é que o número de dispositivos com Android sofra redução, graças às incertezas das fabricantes. 
Caso a Samsung resolva priorizar a sua plataforma em vez do sistema da Google, é provável que a gigante das buscas sofra com isso, já que, embora seu software seja muito elogiado, ele depende de bons produtos, algo que a companhia sul-coreana tem conseguido fazer – vide o sucesso do Galaxy S.

18 de mai. de 2011

99,7% dos celulares Android são vulneráveis a roubo de dados, revela estudo

Pesquisa realizada por universidade alemã mostra que usuários das versões 2.3.3 ou inferiores podem ter os dados pessoais roubados via Wi-Fi.


O Android, sistema operacional móvel do Google, que tem como principal rival do iOS, plataforma da Apple, pode enfrentar um problema maior do que o desânimo dos desenvolvedores diante da grande fragmentação do sistema: uma pesquisa revelou que 99,7% desses smartphones estão vulneráveis a ataques que envolvem roubo de informações pessoais.
O estudo, realizado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Ulm, na Alemanha, descobriu que, devido a uma vulnerabilidade no protocolo de autenticação ClientLogin, qualquer aparelho que esteja com uma versão 2.3.3 ou inferior está sujeito a invasões de crackers. Entre os aparelhos testados, estavam o Nexus One (Android 2.1), o HTC Incredible S (2.3.3) e o Motorola Xoom, que possui o Honeycomb, versão 3.0 e mais atualizada do SO do Google.
O ClientLogin, protocolo utilizado para autenticar aplicativos instalados no dispositivo, precisa de um authToken (token de autorização, em tradução livre) dos servidores do Google para repassar o nome e a senha do usuário para acessar informações pessoais, através de uma conexão http criptografada; este authtoken pode ser utilizado outras vezes, e tem duração máxima de duas semanas. Contudo, se ele é utilizado em uma conexão não-criptografada (como a rede aberta de local público, por exemplo), um cracker pode utilizar este mesmo passe para ter acesso aos serviços do usuário e todas as informações pessoais que estejam disponíveis por meio da API, desde que saiba como fazê-lo.
Não só perfis de redes sociais (como Twitter e Facebook) ficam em risco, como o usuário malicioso pode também ter acesso total aos contatos, calendários, e-mails e álbuns do respectivo usuário Google, podendo apagar ou modificar quaisquer informações até que o token perca a validade, tempo suficiente para causar um bom estrago nas contas da vítima.
Ao final, o documento aconselha aos usuários atualizarem, se possível, para a versão 2.3.4 do Android, além de desligar sincronizações automáticas ao se conectar com redes Wi-Fi abertas, e evitar sempre que possível esse tipo de conexão. 
Dirigindo-se ao Google, os pesquisadores pedem à companhia que “o tempo de vida do authToken seja drasticamente limitado”, além da possibilidade do Google Services rejeitar as requisições do ClientLogin feitas a partir de conexões inseguras, para reforçar o uso do https. De acordo com o texto, isso já acontece, por exemplo, com a API do Google Docs, e deveria ser obrigatório para todas a APIS da companhia. 
IDG

30 de mar. de 2011

Celulares com Android recebem o navegador Firefox 4

A desenvolvedora Mozilla lançou na terça-feira (29) a quarta versão do navegador Firefox para smartphones e tablets que rodam o sistema operacional Android, do Google, e Maemo, da Nokia. O programa é gratuito e o download pode ser feito na loja virtual Android Market ou por meio deste link nos dispositivos que rodam o Maemo.

O navegador está disponívem em 10 idiomas. Não há o portugês brasileiro, apenas o falado em Portugal.

O navegador permite sincronizar senhas, sites favoritos, o histórico de acesso e até as abas abertas no PC e no celular.

O usuário, assim como na versão para desktop, pode usar temas visuais e extensões. Além disso, a barra de endereços mostra automaticamente sugestões de sites visitadose dos favoritos.

G1


3 de mar. de 2011

Android cresce com velocidade maior que o imaginado, apontam pesquisas

Por que o Android vem ganhando participação no mercado mobile dos EUA? Qual será o futuro de Apple, Microsoft e RIM ante a esse trem de carga?

São raros os dias em que não surge uma notícia sobre a ascensão da plataforma Android no meio do universo de dispositivos móveis, e parecem sobrar evidências dando conta da impossibilidade de parar um trem de carga chamado Android.

Estudos e pesquisas
Um recente estudo elaborado pela agência de pesquisas Market Force, por exemplo, informa que a intenção de compra de aparelhos munidos com o sistema da Google supera as intenções de adquirir um iPhone.


Em dezembro de 2010, outro levantamento, realizado entre 5.600 americanos, dava conta de os smartphones já estarem nos bolsos de 51% da população. Entre os 49% restantes, 34% disseram planejar a compra de um smartphone com Android, contra 21% que avaliam a compra de um iPhone. 

Para 12%, o aparelho de escolha é o BlackBerry e outros 25% ainda estavam indecisos.

“A união entre a Verizon e a Apple nos dava a impressão de estarmos diante de uma iminente migração em massa para a plataforma iOS”, diz a executiva chefe de marketing da Market Force, Janet Eden-Harris. “Por outro lado”, continua a executiva, “existe uma resistência por parte dos usuários em mudar de operadora. Como muitos desses clientes são ligados às operadoras Sprint e /ou T-Mobile, o Android tem um mercado grande para atender”.

Aplicativos
“Um fator que pesa razoavelmente na decisão por um ou outra plataforma é a quantidade de aplicativos disponíveis nos mercados da internet”, diz o estudo da Market Force. O estudo informa que tal fator era previsível, mas que ninguém suspeitava que o segmento fosse crescer tanto.


Em se tratando de Android, esse crescimento é de fato assustador. Enquanto a Apple registrava um aumento de 132% entre os anos 2009 e 2010, o Android Market explodiu com 861.5% no mesmo período.

A dominância da Apple também recuou cerca de 10 pontos percentuais, passando dos 93% de 2009, para 83% em 2010. Se a Apple perdeu perto de 10% de seu mercado, o Android teve mais de 300% de aumento em sua presença. As informações são da empresa de pesquisas IHS.

O contingente de aplicativos para Android também aumenta de forma expressiva. Durante o ano de 2010, a Apple expandiu a oferta de aplicativos em quase 100%. Já o Android Market registrou um aumento de praticamente 600%.

Previsões
Ainda que o Android seja um participante menor na arena mobile, essa relação pode mudar em um futuro menos distante que os executivos da Apple gostariam, pois desenvolvedores também começam a tomar mais gosto pela plataforma da Google.


O especialista em segurança Eugene Kaspersky fez uma previsão sobre o desenvolvimento do mercado para o Android. Segundo ele, existe potencial para o Android chegar a casa dos 80% de dominância no mercado, deixando 10% para a Apple e outros dez para a RIM, fabricante dos aparelhos BlackBerry.

“Acredito que, se as empresas Microsoft, Apple e RIM não alterarem suas estratégias no curto prazo, não demorará para termos um cenário no mercado de dispositivos móveis semelhante ao atual cenário de computação pessoal”, afirmou Kaspersky durante a Mobile World Congress, em Barcelona.
  
PC World/EUA

14 de fev. de 2011

Sony Ericsson apresenta o "Playstation Phone"

Xperia Play leva experiência do Playstation para celulares.

A Sony Ericsson revelou no domingo seu aguardado celular inteligente PlayStation e com isso levou a guerras dos consoles de videogames aos celulares.

O PlayStation da Sony, integrado ao novo celular Xperia Play, enfrentará o XBox Live, da Microsoft, disponível no sistema operacional Windows Phone 7.

O lançamento surgiu apenas dois dias depois que o Windows Phone recebeu grande estímulo da Nokia, maior fabricante mundial de celulares em termos de volume, que anunciou que usará o sistema operacional em toda a sua linha de celulares inteligentes.

"A guerra dos consoles está se transferindo à plataforma móvel, mas Microsoft e Sony têm longo caminho a percorrer se desejam reduzir a distância que as separa da Apple", disse Geoff Blaber, analista da CCS Insight.

"O Xperia Play oferece algo de diferente e revigorante em meio a um mar de aparelhos Android homogêneos", acrescentou.

A Sony Ericsson anunciou que a Verizon Wireless venderá o modelo nos Estados Unidos, o que abrirá acesso ao maior mercado mundial de celulares inteligentes para a joint venture igualitária entre a sueca Ericsson e a japonesa Sony.

A empresa revelou também dois outros modelos que operam com o sistema Android, do Google, e disse que planeja lançar pelo menos oito modelos com a plataforma este ano.

"Queremos nos tornar a maior fabricante de celulares Android", disse Bert Nordberg, presidente da Sony Ericsson, em entrevista à Reuters, acrescentando que a empresa precisará elevar sua fatia de mercado no segmento Android a 25 por cento, ante os 14 por cento atuais.

O Android ascendeu rapidamente e se tornou a plataforma preferencial para muitos fabricantes de celulares menores, que lançaram dezenas de modelos parecidos para concorrer contra a Nokia e a Apple.

A Sony Ericsson se concentrará no crescimento este ano, depois de sair do vermelho em 2010, disse Nordberg, acrescentando que a empresa planeja elevar sua receita e seu lucro em 2011.

Reuters

8 de fev. de 2011

Saiba mais sobre o Honeycomb, o Android 3.0 para tablets

No começo da semana, o Google fez o anúncio oficial para desenvolvedores do Android 3.0, que será voltado para uso em tablets com tela grande. 

Os primeiros aparelhos com o sistema começam a ser lançados no final do mês, com a chegada - nos Estados Unidos - do Motorola Xoom. 

Reunimos as principais dúvidas relacionadas ao Android 3.0.

O que é o Android 3.0?
Android 3.0, codinome Honeycomb, é a próxima versão da plataforma Android para tablets. 

O sistema foi desenhado do zero para uso em dispositivos com telas grandes, com nova interface de usuário, novos recursos e aplicativos.

Segundo Xavier Ducrohet, chefe de tecnologia do kit de desenvolvimento (SDK) para Android, a versão 3.0 foi "projetada desde o começo para aparelhos com telas maiores, particularmente tablets. 

Ela introduz um novo tema de interface 'holográfica' e um modelo de interação baseado no que as pessoas mais gostam no Android - multitarefa, notificações, widgets e outros -, assim como muitos novos recursos".

O que tem de novo no Android 3.0 para tablets?
A primeira novidade é a interface do sistema. Uma nova tela inicial, com inúmeros atalhos e mais espaço livre - lembre-se que estamos falando aqui de telas grandes ¿ e um novo modo de navegação.

Widgets na tela inicial trazem informações em destaque da caixa de entrada de e-mails, do calendário, por exemplo, e a barra de notificações do sistema mudou: nos smartphones, ela fica em cima da tela, no Honeycomb, na parte inferior. 

Dali surgem notificações dos aplicativos - se chegou email, mensagens, previsão do tempo, controle de músicas, entre outros. Uma nova área é a de configurações rápidas, que permite alterar com rapidez algumas funções do sistema.

E o que tem de novo nos aplicativos?
O Honeycomb permite que desenvolvedores usem recursos de aceleração de hardware nos aplicativos, incluindo gráficos 3D, e suporte a processadores com múltiplos núcleos. 

Na prática, isso significa uma melhor navegação e visual nos programas (como na janela em "grade" do YouTube, nos mapas 3D do Google Maps, na navegação por capas de discos do aplicativo de músicas ou no controle de camadas corporais no novo Google Body, só para tablets).

Apps feitos para versões antigas do Android funcionam no Honeycomb?
Segundo o Google, sim. Os aplicativos concebidos para smartphones, com telas menores (de 3 a 4 polegadas, em média) vão funcionar sem problemas de compatibilidade no Android 3.0 (com telas acima de 8"). 

Desse modo, mais de 100 mil apps disponíveis no Android Market, loja online do Google, poderão ser baixados para os tablets.

E o Android 3.0 vai rodar nos smartphones com versões anteriores do sistema?
A versão mais recente do Android para smartphones é a 2.3, codinome Gingerbread. Não existem informações oficiais ainda sobre a atualização do Android 3.0 em aparelhos com Android 2.0 ou superiores. 

Durante o evento do Google no começo da semana, um porta-voz do Google disse apenas que os recursos do Honeycomb estarão disponíveis aos poucos para smartphones, e confirmou por e-mail ao site PCMag.com que o sistema é otimizado para telas grandes.

Quem vai lançar um tablet com Android 3.0?
Os primeiros tablets com Android 3.0 a serem lançados serão o Motorola Xoom e o LG G-Slate. O Xoom, com um processador de núcleo duplo de 1 GHz e tela sensível ao toque de 10,1 polegadas de alta definição, tem previsão de lançamento no Brasil para meados de abril, com conectividade Wi-Fi apenas.

Já o G-Slate, da LG, virá com uma tela de alta definição de 8,9 polegadas capaz de lidar com conteúdo 3D, câmera de 5 megapixels com flash LED, filmadora 3D frontal com captura de vídeo em full HD (1080p), Wi-Fi, Bluetooth, compatibilidade com Adobe Flash e 32 GB de armazenamento interno.

Mais aparelhos com Android 3.0 devem ser anunciados durante o Mobile World Congress, que ocorre de 14 a 17 de fevereiro em Barcelona. Rumores indicam que fabricantes como HTC e Samsung devem mostrar seus novos tablets no evento.

2 de fev. de 2011

Participação do iPad cai e Android ocupa 22% do mercado de tablets

Volume crescente, no entanto, indica alta também em vendas da Apple. 

Em 2010, computador portátil de Steve Jobs 'surfou' praticamente sozinho.

O iPad, tablet que praticamente ressuscitou o mercado de tablets em 2010, já sente os efeitos da chegada da concorrência. Segundo a consultoria Strategy Analytics, a participação total da Apple no mercado americano de computadores no novo formato caiu de 95% no terceiro trimestre de 2010 para 75% no quarto.
De acordo com a consultoria, que tem sede em Boston, nos EUA, o grande destaque do último trimestre do ano foram os aparelhos com sistema operacional Android, do Google. O Android assumiu uma participação de 22% do mercado, quase dez vezes maior que a percentagem no trimestre anterior, que era de 2,3%.
Enquanto isso, o mercado como um todo disparou 120%, para quase 10 milhões de unidades.
O tablet Galaxy, da Samsung, foi o principal competidor do iPad no 4º trimestre de 2010. A companhia afirma que vendeu 2 milhões de aparelhod nos últimos três meses de 2010. Já a Apple afirma vendas de 7 milhões de iPads.
A Strategy Analytics prevê que o Android aumente sua participação de mercado no primeiro trimestre, conforme novos aparelhos como o Xoom, da Motorola, devem começar a ser vendidos. Na Consumer Electronics Show, feira de eletrônicos realizada em Las Vegas no início de janeiro, os tablets foram o grande destaque, principalmente os modelos com Android.

12 de jan. de 2011

Android 2.4 deve ser lançado em julho

O anúncio oficial deve ser durante a conferência Google I/O em maio, afirma site especializado.

Depois da apresentação do tablet Xoom, da Motorola, o primeiro tablet com o Android 3.0, versão que deve ser lançada em março ou abril deste ano, chegou a hora de a Google preparar sua nova tacada para o mercado de smartphones.

Ainda que em dezembro a gigante de buscas tenha lançado o Android 2.3, uma nova versão pode ser lançada entre junho e julho de 2010, de acordo com o site Pocket-Lint. Ela deve ter o código 2.4 e se chamar Ice Cream Sandwich (sanduíche de sorvete, em português).

Segundo o site, o anúncio oficial do Android 2.4 será durante a conferência Google I/O em maio e a versão estará disponível nos meses seguintes. Isso faria sentido, já que, em 2009, a companhia anunciou o Android 2.2 na conferência e a liberou para o smartphone Nexus One em junho. 

Caso a história realmente se repita, a maioria dos outros dispositivos com Android não receberiam uma atualização antes de outubro.

Mas, o que o Android 2.4 traria de novo? Isso realmente ninguém sabe. 

No final do ano passado, alguns vídeos postados no YouTube exibiam uma futura versão do Android com um media player renovado. Naquela época, acreditava-se que fosse uma exibição do HoneyComb, mas, talvez, seja a versão 2.4. (veja o vídeo)



IDG News Service

17 de nov. de 2010

Novo Android, do Google, contará com sistema de pagamento móvel

Consumidores utilizarão seus celulares em vez de cartões de crédito.

Nova versão, Gingerbread, deve ser lançada em algumas semanas.

A nova versão do sistema operacional para smartphones do Google, o Android, contará com tecnologia que permite aos consumidores utilizar seus celulares, em vez de cartões de crédito, para fazer compras em lojas e restaurantes.

O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, apresentou na segunda-feira um novo aparelho com chip especial que permite ao consumidor realizar pagamentos aproximando o smartphone de um terminal.

Schmidt afirmou que a tecnologia, conhecida como Near Field Communications, será integrada à nova versão do Android, o Gingerbread, que deve ser lançado em algumas semanas, segundo o executivo.

'Uma forma de ver isto é que é possível substituir seu cartão de crédito', disse Schmidt durante conferência em San Francisco.

O Google não planeja, no momento, desenvolver aplicativos próprios para tirar proveito da nova forma de pagamento, mas Schmidt disse que espera que outras companhias o façam.

Embora a tecnologia exista há anos, a interoperacionalidade com o Android deve torná-la mais popular. O sistema operacional do Google foi o segundo mais utilizado no terceiro trimestre segundo o grupo de pesquisas Gartner, depois do Symbian, da Nokia, e à frente do iOS, da Apple.

Reuters

29 de set. de 2010

Loja paga de aplicativos para celulares do Google chega ao Brasil

Empresa teria confirmado que loja paga chegaria a outros países.
Ainda não há data confirmada para lançamento.

O site TechCrunch publicou nesta segunda-feira (27) que a loja paga de aplicativos para celulares com o sistema operacional Android chegará ao Brasil nas “próximas semanas”.


Segundo o site, no dia 24 de setembro o Google havia confirmado que a loja paga chegaria a outros países.

Ainda conforme o TechCrunch, a empresa de análise Distimo confirmou os outros 14 países, além do Brasil, onde a “Android Market Store” paga seria aberta: Argentina, Bélgica, Finlândia, Hong Kong, Hungria, Israel, México, Polônia, Romênia, Rússia, Eslováquia, Singapura, Suécia e África do Sul.

A loja paga de aplicativos para Android já está presente em 14 países: Áustria, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

G1

11 de set. de 2010

Symbian e Android dominam mercado móvel em 2014, diz Gartner


Ambos os sistemas serão responsáveis por 59,8% do setor.
Plataforma do Google alcançará 17,7% de participação este ano.

Os sistemas operacionais Symbian, da Nokia, e Android, do Google, irão dominar o mercado de mundial de dispositivos móveis em 2014, sendo responsáveis por 59,8% do setor, prevê a consultoria Gartner.

Em um levantamento divulgado nesta sexta-feira (10), a consultoria também destaca que a plataforma do Google alcançará a segunda posição no mercado de celulares, smartphones e tablets ainda em 2010 – dois anos do previsto pelo Gartner – com 17,7% de participação, ante 3,9% em 2009. Em 2014, o Android encosta no sistema da Nokia com 29,6% do setor. O sistema da Symbian contará com 40,1% do mercado em 2010, mas perderá participação para 30,2% em 2014, ainda sustentando o primeiro lugar. Em 2011, o sistema contará com 34,2% do setor , e o Android passará a deter 22,2%.

Lançamentos
Na análise do Gartner, o Android ganha força com lançamentos de dispositivos de fabricantes como a Samsung, ajudando a popularizar o Android. Na mesma linha estão LG, Motorola e Sony Ericsson.

"Esta tendência deve levar o sistema operacional Android ao topo do mercado americano até o final de 2010", afirma a consultoria.

A canadense Research In Motion (RIM) mantém a terceira posição no mercado até o fim do ano, com 17,5% de participação, mas cai para 15% em 2011, quando perde o terceiro lugar para o iOS, da Apple, e para 11,7% em 2014. No próximo ano, o sistema que roda em iPods, iPhones e iPads passa a contar com 17,1% do mercado, mas recua até 2014 com 14,9% de presença.

Em quinto lugar, o Windows Phone, da Microsoft, chega ao final de 2010 com 4,7% do mercado – quase a metade da participação de 8,9% registrada em 2009 –, mas recupera espaço em 2011, diante do lançamento do Windows Phone 7. Até 2014, entretanto, o sistema volta a perder força, passando a contar com 3,9% do setor, aponta o relatório.

Valor OnLine

14 de ago. de 2010

Google remove aplicativo nazista do Android Market


Busca por 'judeu' na loja resultava em temas nazistas.
Coteúdo foi retirado por violar os termos de serviço.

Após reclamações de usuários, o Google retirou do Android Market, a loja de aplicativos de seu sistema operacional, um programa de cunho nazista.

Ao fazer uma busca por "jewish" (judeu) na loja, apareciam como resultado temas em homenagem a Hitler, com referências ao nazismo.

De acordo com o blog de tecnologia "Engadget", que acompanhou a história e publicou imagens do aplicativo enquanto ainda estava no ar, o jornalista Michael Gartenberg foi um dos usuários que notou a presença dos temas nazistas na lista do Android Market. Via Twitter, ele questionou a respeito do conteúdo. "Adolph Hitler Theme", que havia sido baixado por 50 pessoas, custava US$ 2,99.

Algumas horas depois, recebeu uma resposta da empresa afirmando que os temas citados eram “perturbadores e violam os Termos de Serviço”. Mais tarde, outra notificação da empresa afirmou que “os aplicativos foram removidos por violação da política de conteúdo do Android”.

G1

22 de jul. de 2010

Fabricantes de celular com Android veem queda no valor de ações


As ações das principais fabricantes de novos modelos de smartphone com o software Android, do Google, vêm tropeçando nos últimos meses com um movimento geral de venda.

Entre as empresas do setor que devem lançar smartphones com o sistema operacional ainda este ano estão Motorola, Samsung, ZTE e Lenovo. O software aberto Android vem se tornando o preferido de muitas fabricantes de celular menores.

As ações da Motorola caíram para seu nível mais baixo em quase dois meses antes de voltarem a subir, enquanto a fabricante de chips Marvell Technology, que também aposta suas fichas no Android, despencou para seu nível mais baixo em mais de sete meses no começo de julho.

Já os papéis da ZTE registraram queda de 26% este ano, e a Lenovo perdeu cerca de um quarto de seu valor desde que fechou a um preço recorde no final de abril.
No primeiro trimestre do ano, as vendas globais de aparelhos com Android chegaram a 5,21 milhões de unidades, bem maior que as 575.300 unidades vendidas no mesmo período em 2009, dando ao Google o quarto lugar, com uma participação de 9,6%, no mercado de sistemas operacionais para smartphones, segundo pesquisa Gartner.

De acordo com o grupo de estudos, isso levou o Windows Mobile, da Microsoft, a perder sua posição no ranking pela primeira vez.

"É possível chegar a 10% (de participação de mercado) ainda este ano por que em breve teremos a HTC em Taiwan, além dos aparelhos da Motorola e da Samsung que venderão muito bem", disse a analista do mercado de celulares da Yuanta Research, Bonnie Chang, que acredita que o Android atingirá a marca dos 15% de participação de mercado no ano que vem.

Reuters