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21 de dez. de 2011

Google mantém contrato de busca com Fundação Mozilla

Renovado por mais três anos, o contrato prevê que o Google continuará a ser o mecanismo de busca padrão utilizado pelo browser Firefox.

Depois de ter sido acusada de “conspirar” contra a saúde financeira da concorrência, a Google anunciou hoje a renovação de um contrato de fornecimento de serviços de busca com a Mozilla para os browsers Firefox por mais três anos.  A renovação do contrato entre as duas empresas é vital para a sobrevivência da Mozilla pois, segundo informações do mercado, o contrato anterior, nos mesmos moldes, seria responsável por até 84% do faturamento anual total do Firefox.
No blog da Mozilla, Gary Kovacs, CEO da fundação, é sintético: “Estamos felizers em anunciar que negociamos um acordo de receitas mútuas significativo com a Google. O novo acordo estende nosso relacionamento de longo prazo por mais três anos e define que o Google Search continuará a ser o mecanismo de busca padrão para centenas de milhares de usuários Firefox no mundo todo”.
No mesmo comunicado, Alan Eustace, VP senior de Search da Google, diz que “a Mozilla tem sido um parceiro valioso para a Google ao longo dos anos e fazemos votos de que essa parceria se mantenha nos próximos anos”.
Os termos comerciais do contrato não foram informados e estão sob sigilo. Chrome e Firefox hoje estão praticamente empatados na preferência dos usuários de internet, cada qual com uma fatia de 25% do segmento de browsers de web. Numa brincadeira simpática sobre a Google, o site Business Insider comenta: parece que o lema “don’t be evil”  ainda vale

23 de nov. de 2011

Google anuncia o fim do Wave e outros seis projetos em 'faxina geral'

Empresa cancelou ainda plano de produzir energia renovável.
Google Wave combinava e-mail e mensagens instantâneas.

O Google anunciou na terça-feira (22) o cancelamento de sete projetos, entre os quais o da energia renovável mais barata que o carvão, uma enciclopédia on-line semelhante à Wikipedia, e o Google Wave, que a partir de 30 de abril será desativado completamente.

Os planos, anunciados pelo Google no blog da empresa, representam a terceira etapa na “faxina geral” que a companhia vem promovendo desde que Larry Page assumiu como presidente-executivo, em abril.

“Para recapitular, estamos em meio a um processo de cancelamento de certos produtos que não tiveram o impacto esperado, integração de outros a esforços mais amplos e encerramento de alguns projetos que nos ajudaram a descobrir um caminho diferente”, escreveu Urs Holzle, vice-presidente sênior de operações do Google.

O Google afirmou que acreditava haver outras instituições em melhor condição de conduzir os esforços de desenvolvimento da energia renovável a “um novo patamar”. A empresa começou a realizar investimentos e a fazer pesquisas sobre tecnologia que reduziria o preço da energia renovável em 2007, com especial atenção à tecnologia de energia solar.

Os sete projetos cancelados:

Google Wave: tentativa de combinar e-mail e mensagens instantâneas para colaboração em tempo real.

Google Bookmarks List: serviço permitia aos usuários compartilhar os “favoritos” com os amigos.

Google Friends Connect: permitia aos webmasters adicionar recursos sociais em seus sites ao incorporar alguns trechos de código.

Google Gears: extensão do navegador que permitia criar aplicações offline.

Google Search Timeline: gráfico mostrava o histórico dos resultados de buscas.

Knol: um projeto semelhante à Wikipedia, que visava melhorar o conteúdo na internet.

Energia renovável mais barata: projeto tinha o objetivo de encontrar maneiras de melhorar o uso da energia solar.

15 de nov. de 2011

Google publica detalhes sobre como classifica os resultados das buscas

Empresa descreveu 10 alterações recentes da ferramenta.
Google é investigado por favorecer seus negócios nos resultados.

O Google forneceu uma visão detalhada do seu processo de classificação de sites nesta segunda-feira (14), publicando pela primeira vez uma lista de alterações em seu algoritmo de buscas.

Embora não façam grandes revelações, os detalhes publicados no blog oficial do Google marcam uma mudança de postura da empresa, que é investigada por órgãos sobre seu processo de buscas.

O Google faz cerca de 500 modificações anuais na sua ferramenta de pesquisa. No blog, a empresa descreveu 10 alterações feitas recentemente. Entre elas estão as buscas em línguas com pouco conteúdo, como o suaíli.

Outra mudança foi a melhoria na forma como o Google classifica novos conteúdos. A alteração impactou em 35% das consultas que são feitas na ferramenta. A empresa também modificou a maneira que se determina quais páginas são oficiais. “Isto tende a classificar sites oficiais ainda mais acima no nosso ranking”, disse o post.

O Google já havia revelado mudanças na sua metodologia de buscas, mas o post foi a primeira vez que a empresa forneceu esse nível de detalhamento sobre uma série de ajustes.

8 de nov. de 2011

Microsoft ataca Google e diz que rival tem uma postura "preguiçosa"

Para a gigante, "Android se apoia nas costas de empresas como a Microsoft, que investiram bilhões de dólares na criação de sistemas mais eficientes".

A Microsoft e o Google nunca foram “grandes amigas”, mas a fabricante do Windows realmente não economizou nas críticas contra a gigante de buscas na semana passada.
Primeiro foi o diretor de conselho da Microsoft, Horacio Gutiérrez, que lidera o grupo de propriedade intelectual da companhia. Em uma entrevista para o jornal San Francisco Chronicle, ele declarou que a Google, com seu sistema móvel Android, teve uma postura preguiçosa.  “Ela se apoiou nas costas de empresas como a Microsoft”, que investiram bilhões de dólares na criação de sistemas operacionais mais eficientes.
Depois foi o diretor do Office 365, Tom Rizzo, que apontou suas armas para a rival em um post no blog da Microsoft. O executivo acusou a Google de ter uma abordagem confusa quanto ao desenvolvimento de aplicativos. “Seus produtos são como espaguete. A Google os atira contra a parede para ver se eles grudam.”
A reclamação de Rizzo parece ser direcionada à política da Google de acabar com o suporte para versões mais antigas de navegadores assim que um novo é lançado. Veja o que a página de suporte da Google diz sobre isso: “Nós suportamos as versões atual e anterior do Chrome, Firefox, Internet Explorer e Safari de modo rotativo. Sempre que uma nova versão é lançada, nós começamos a dar suporte para essa versão e interrompemos o suporte para a terceira versão mais antiga (antepenúltima).”
O diretor da Microsoft alega que essa política prejudica os usuários corporativos, que não possuem a mesma flexibilidade que os consumidores finais para mudar para uma versão mais recente do browser. “Se eu tivesse uma empresa com as ferramentas de produtividade da Google, ficaria de cabelo em pé ao saber sobre o fim de suporte para versões mais antigas”, escreveu Rizzo.
“Tenho certeza que é muito mais fácil para a Google limitar o número de navegadores com suporte do que resolver as diferenças entre os browsers”, continuou o executivo. “Mas se eu dirigisse uma empresa ou instituição dependente de  Google Apps, seria completamente irracional forçar os upgrades de navegador, além de inaceitável esperar que os usuários sempre terão as versões mais novas dos browsers.”
Um porta-voz da Google não quis comentar sobre as acusações vindas da Microsoft, mas fez referência a uma reportagem intitulada “Isso deve ser uma piada: Microsoft diz que Google é muito imprevisível”, publicada no site Business Insider. O artigo apresenta uma série de “pecados” cometidos pela Microsoft contra empresas, incluindo o fato de a empresa ter abandonado um pacote de serviços corporativos para substituí-lo pelo próprio Office 365 de Rizzo.
Se você está procurando por uma razão pelo repentino descontentamento da Microsoft com a Google, basta olhar nas informações publicadas pela imprensa de que a gigante de buscas pode ter fechado um contrato com a General Motors para fornecer software de colaboração online para a famosa fabricante automobilística.
Como informa o Wall Street Journal, “assumindo que a Google receba a aprovação final, o negócio pode ser um momento divisor de águas na missão da Google de desafiar o domínio da Microsoft em aplicativos, marcando o maior negócio fechado pela gigante de buscas desde que ela começou a vender o Google Apps em 2007.”
 Matech: E você acha que a Microssoft está certa???

21 de set. de 2011

Google+ abre para todos os usuários e batalha contra Facebook

O Google lançou as mais recentes melhorias para o Google+ nesta terça-feira (20), expandindo e incrementando sua rede social de três meses de idade para tentar batalhar contra o Facebook pelo tempo dos usuários de internet.

A empresa integrou seu mecanismo de busca à rede social --com a adesão agora aberta a todo o público da Internet --e expandiu seu recurso de videoconferências a fim de permitir sua utilização em aparelhos móveis e de radiodifusão.

O Google disse em seu blog oficial que o seu bem-recebido recurso de videoconferências --com o qual até nove pessoas podem se conectar e conversar com outros usuário em vídeo-- estará disponível em smartphones equipados com câmeras e o software da empresa, o Android. A compatibilidade com dispositivos da Apple "será lançada em breve", acrescentou.

Além disso, o usuário agora pode hospedar uma transmissão online com esse recurso --ao gravar uma sessão e transmiti-la ao vivo online para que o público a acesse. Will.i.am, do Black Eyed Peas, será o primeiro a realizar um "Hangout on Air" (ou videoconferência no ar) na quarta-feira, afirmou o Google.

O vice-presidente sênior de engenharia Vic Gundotra fez uma publicação no blog sobre o assunto.

– As videoconferências devem acompanhar a forma como se socializa no mundo real, por isso hoje estamos lançando-as para o único dispositivo que está sempre ao seu lado: o seu telefone móvel. 

23 de ago. de 2011

Google+ lança serviço para verificar perfis de celebridades

Iniciativa do site segue modelo adotado pelo Twitter há alguns anos e permite que usuário saiba se página de figura pública é verdadeira.


Na Internet, geralmente é difícil determinar se uma pessoa com quem você está se comunicando é realmente quem ela diz ser. É por isso que o novo serviço de rede social Google+ está lançando uma página para verificar contas que pertencem a figuras públicas e celebridades.

“Estamos começando a liberar símbolos de verificação nos perfis para que você possa ter certeza de que a pessoa que você está adicionando a um círculo seja quem ela diz ser”, afirmou a funcionária da Google, Wen-Ai Yu, em um post no blog da rede social da empresa.

Por enquanto, a Google está focada em verificar figuras públicas, celebridades e pessoas que foram adicionadas a um grande número de círculos, mas a empresa está trabalhando para expandir a opção para mais pessoas.

Os “Círculos” são um dos elementos de ligação do Google+. Qualquer usuário do site pode criar círculos de seus conhecidos na rede. Esses círculos podem ser baseado em qualquer coisa – um programa de TV que um dos membros goste, um grupo de amigos no trabalho e coisas do tipo.
Eis como funciona o novo sistema de verificação do Google+.
Quando um membro do Google+ visita o perfil de uma celebridade ou figura pública, ele vê um símbolo de verificação próximo ao nome da pessoa. Esse emblema se parece com um sinal de aprovado cinza. Ao passar o cursor do mouse sobre ele, você verá a mensagem “verified name” (“nome verificado”).
Apesar de o serviço ser limitado a celebridades no momento, Yu disse que “esse é apenas o começo”.
Essa iniciativa do Google+ de identificar seus membros já causou polêmica recentemente. No início deste mês, a pesquisadora da Microsoft e da Universidade de Harvard, Danah Boyd, criticou duramente a gigante de buscas por sua política de “nomes reais”.
Ao mesmo tempo, o Google+ não está reinventando a roda ao verificar os perfis de celebridades e figuras públicas. Há dois anos, o Twitter lançou um programa de contas verificadas que permite que celebridades e figuras públicas exibam um botão de “conta verificada” em suas páginas no microblog.

http://youtu.be/2mqAXX8Vi2g

29 de jul. de 2011

Quer acelerar um site web? Deixe o Google reescrever seu código

Com o Page Speed Service, empresa promete adequar seu site às boas práticas de codificação; em testes, ganhos chegaram a 60%.

O Google está de volta no combate à lentidão na web, mas de uma forma no mínimo inusitada: a empresa agora quer reescrever as páginas de seu site.

A novidade faz parte da iniciativa Page Speed e o serviço - chamado, obviamente, Page Speed Service - se propõe a "reescrever suas páginas, aplicando as melhores práticas de performance na web", conforme descreve o engenheiro Ram Ramani, da Google, no blog Googlecode.

"Agora você não tem que se preocupar com concatenamento de CSS, compressão de imagens, caching, recursos de gzip ou outras práticas de performance", enumera Ramani.

Passo adiante
A iniciativa Page Speed começou há dois anos, com o lançamento de uma extensão de navegador. No ano passado, a Google lançou uma API online para dar aos desenvolvedores sugestões que pudessem tornar suas páginas mais rápidas.


O Page Speed Service dá um passo adiante ao recuperar o conteúdo de seus servidores web, reescrever as páginas e entregá-las ao mundo por meio dos servidores Google.

Para usá-lo, é preciso configurar seu site para usar o serviço DNS da Google. Nos testes, Ramani afirma ter visto melhorias de 25% a 60%. Webmasters podem conferir o ganho de seus sites utilizando uma simulação.

Por enquanto, o Page Speed Service é oferecido a um grupo restrito de testadores, sem custo. A empresa promete para breve mais informações sobre preço. Interessados podem solicitar acesso ao serviço por meio de um formulário web.









Gmail quer incentivar seus amigos a mudarem de e-mail

Iniciativa permite que usuários criem vídeos de "intervenção" para seu serviço; companhia lista Yahoo e Hotmail como "e-mails antigos e embaraçosos".

A Google lançou nesta semana uma campanha para tentar angariar mais usuários para o seu serviço de e-mail, o Gmail. Com o título de “Intervenção de E-mail – É hora de fazer a mudança”, a iniciativa diz que “sempre existe um amigo nosso que continua com aquele antigo endereço de e-mail embaraçoso” e pede para que seus usuários dêem um fim nisso convidando-os a usar o serviço de e-mail da empresa.


Com um tom bem-humorado, a ação possui um site (em inglês), em que os usuários podem selecionar seus contatos que não possuem Gmail e enviar mensagens para convenê-los a migrar. A companhia até lista como exemplos desses "e-mails antigos e embaraçosos" os serviços do Yahoo! e do Hotmail, por exemplo.

Na página, o usuário pode escolher os níveis de intensidade da mensagem: “Estou aqui para ajudar”, “Estou preocupado com você” e “Você está me envergonhando”. Além disso, é possível personalizar o conteúdo do texto (o padrão fala sobre as vantagens do Gmail) e até mesmo criar um vídeo próprio explicando porque supostamente seria melhor que seus amigos mudassem para o Gmail – outras opção é usar o divertido clipe criado pela gigante de buscas sobre o programa.


  
IDG Now!

26 de jul. de 2011

Usuários reclamam de perfis apagados no Google+

Membros da rede social têm perfis apagados por usarem pseudônimos; empresa afirma que exige que usuários utilizem nomes verdadeiros.

Um problema que estava aquecendo os ânimos há alguns dias entrou em ebulição neste final de semana, com o Google aparentemente acelerando a desativação de contas do Google+ devido a uma requisição do site de que os membros utilizem obrigatoriamente seus nomes verdadeiros.

Os usuários da rede social começaram a reclamar a respeito dessa medida praticamente uma semana após o lançamento do endereço, no fim de junho, e, após três semanas, vários funcionários têm discutido esta questão. Em 11/7, por exemplo, Natalie Villalobos, moderadora da Comunidade do Google+, respondeu a reclamações no fórum de discussão oficial do site, reiterando a política da rede social e explicando o processo de apelação caso a conta tenha sido apagada. 

Ainda assim, o mal-estar continuou no fórum e em outros meios como Twitter e blogs pessoais, atingindo seu ápice esta semana quando a Google sumiu com contas de usuários mais conhecidos, de acordo com Violet Blue, blogueiro da ZDNet.

As reclamações caem em duas categorias distintas: o primeiro grupo de usuários afetados afirma que estavam utilizando seus nomes verdadeiros, e aparentemente tiveram suas contas do Google+ apagadas porque têm nomes peculiares ou com caracteres ou letras pertencentes a línguas estrangeiras. No outro extremo, há os que desejam utilizar um pseudônimo porque não querem revelar seus nomes verdadeiros.

Procurado, o porta-voz da Google afirmou via e-mail que perfis são desenvolvidos para funcionarem como páginas web públicas, as quais têm o propósito de “ajudar a conectar e encontrar pessoas no mundo real”. “Ao fornecer seu nome verdadeiro, você estará auxiliando as pessoas que conhece – amigos, membros da família, colegas de classe e de trabalho e outros conhecidos – a encontrarem e criarem conexões online com a pessoa correta” completou. 

A controvérsia ecoa em questões parecidas envolvendo figuras públicas e empresas que criaram perfis corporativos na rede social, os quais estão sendo deletados, pois a prática é proibida. A Google espera permitir esse tipo de perfil para as companhias em breve.

Há atualmente cerca de 20 milhões de membros no Google+. O serviço está funcionando em regime beta e os usuários só podem experimentá-lo se forem convidados por membros já existentes. O Google+ é um dos projetos mais importantes da companhia: depois de várias tentativas frustradas no ambiente de redes sociais, a gigante está com grandes esperanças que o site finalmente se torne um concorrente à altura do Facebook.

A Google sustenta que as configurações de compartilhamento e privacidade do Google+ são melhores e mais fáceis do que aquelas disponíveis no Facebook, o que provocaria uma diáspora massiva dos usuários da rede de Mark Zuckerberg.

IDG

21 de jul. de 2011

Google fecha site que permitia que usuários testassem projetos

Google Labs possuía cerca de 56 produtos em teste.

Empresa diz que quer focar em novos 'produtos importantes'.

O Google anunciou por meio do seu blog oficial que está encerrando as atividades do Google Labs. 

O projeto reunia produtos em fase experimental criados pelos engenheiros da empresa para que usuários pudessem testá-los. De acordo com a companhia, o motivo do encerramento das atividades do Google Labs faz parte da estratégia da companhia de "priorizar outros produtos importantes".

Em mensagem no site, Bill Coughran, vice-presidente de pesquisa e infraestrutura de sistemas do Google, disse que é necessário "mais foco se a companhia quiser aproveitar ao máximo oportunidades que surgirem pela frente". Ele afirma que muitos dos produtos que surgiram no Labs e que estão disponíveis no Android Market, loja de aplicativos do sistema operacional da empresa, continuarão disponíveis. "Produtos do Labs ainda poderão ser incorporados em outras áreas", afirmou.

O Google Labs possui cerca de 56 produtos como o Swiffy, que converte arquivos em Flash para HTML5, o Scribe, editor de texto que sugere palavras para agilizar a produção de conteúdo, e o Body, um modelo 3D do corpo humano. O Google Goggles, que usa imagens para realizar pesquisas na web, surgiu no Google Labs.

G1

13 de jul. de 2011

Nova versão do Android Market permitirá alugar filmes e comprar livros

Atualização da loja de apps da empresa chega ao longo das próximas semanas e traz recursos como novo layout, navegação mais simples e compra de livros.

O Google anunciou hoje, 13/7, por meio de seu blog oficial, o lançamento da nova versão de sua loja de apps móveis Android Market. Objetivo, segundo a empresa, é “tornar mais fácil e rápida” a busca e compra de aplicativos nos smartphones com o seu sistema operacional.

A empresa ainda afirma ter criado mais espaço para exibir os conteúdos mais interessantes da semana na página inicial da loja, além de ter adicionado mais listas dos mais vendidos, com “itens novos e mais relevantes”. A navegação por essas “top charts” também ficou mais fácil, de acordo com a Google.

Entre as outras novidades, está a possibilidade de alugar filmes e começar a assisti-los instantaneamente pelo app Videos, que agora também permite o download dos títulos para seu aparelho.  Além disso, os usuários também poderão comprar livros diretamente na nova versão da loja. No entanto, esses dois recursos estarão disponíveis, ao menos inicialmente, apenas nos Estados Unidos.

Segundo a gigante de buscas, o novo Android Market estará disponível ao longo das próximas semanas como uma atualização automática para os telefones suportados, com sistema Android 2.2 ou superior.



IDG Now!!

12 de jul. de 2011

Google remove quatro aplicativos maliciosos da Android Market

Usuários que os baixassem tinham seus smartphones infectados com malware que, pela quarta vez no ano, chegou à loja oficial do SO.

Pesquisadores de segurança encontraram aplicativos maliciosos na Android Market. Eles vinham se espalhando a partir de lojas virtuais chinesas, de acordo com a Lookout Security.

Na última sexta (8/07), os especialistas identificaram quatro programas infectados com uma variante do “DroidDream Light”, praga que pela quarta vez no ano causa problemas aos usuários. A Google já teve de retirar, no total, 80 softwares de sua loja por conta dele.

Segundo o blog do Lookout – software antivírus para o Android – a gigante das buscas já apagou os quatro aplicativos corrompidos. “Felizmente, eles ficaram pouco tempo disponíveis, de modo que contabilizaram menos de cinco mil downloads”.

Assim como em junho – a última investida do malware – o novo DroidDream Light também se abria automaticamente tão logo o usuário o baixasse. Uma vez instalado, ele obrigava o aparelho a baixar outros aplicativos ou a abrir páginas com códigos maliciosos.

IDG

Desenvolvedores terão API para Google+

Empresa confirma ter planos para atrair desenvolvedores e editores de conteúdo à rede social.

Já nos acostumamos, nos últimos anos, a ver empresas de Internet lançar versões de teste de seus novos serviços acompanhadas de alguma forma de abertura para desenvolvedores. Mas a Google não seguiu essa tendência com sua rede social Google+.

Atualmente, os desenvolvedores externos não contam com nenhuma API Google+, nem com ferramentas para lidar com a novidade, que vem sendo testada por um conjunto limitado de usuários.

Em 2009, por exemplo, a Google lançou sua ferramenta de comunicação e colaboração Wave – agora encerrada – inicialmente para desenvolvedores, durante a conferência I/O promovida pela empresa.

Construído sobre a Google Web Toolkit e baseado na HTML5, o Wave veio com um conjunto de APIs para que desenvolvedores pudessem ampliar sua funcionalidade e integrá-lo a outros serviços da web.

Isso não ocorre com o Google+. No entanto, quando questionada sobre o tema, uma porta-voz da Google afirmou que a empresa pretende atrair desenvolvedores para o Google+ em breve.

OpenSocial
“Nós temos, sim, planos para envolver desenvolvedores e editores no projeto Google+, mas não temos detalhes específicos para compartilhar no momento. Por favor, fiquem atentos”, afirmou, por e-mail.


A porta-voz recusou-se a afirmar especificamente se o Google+ será compatível com o conjunto OpenSocial de APIs comuns para aplicações de redes sociais.

Quando a Google abrir o Google+ para desenvolvedores, as ferramentas e políticas terão de refletir a ênfase do projeto da rede social em privacidade e em tornar mais fácil para os usuários entender como e com quem eles estão compartilhando conteúdo.

Tal iniciativa pode ser bastante complexa se levarmos em conta o jogo de gato e rato que envolve as empresas de Internet e os desenvolvedores externos. Alguns deles, motivados por lucro ou fins maliciosos, tentam burlar as regras das plataformas de aplicação e, por isso, costumam ser punidos com a suspensão do aplicativo ou o banimento da rede de desenvolvimento.

IDG

10 de jul. de 2011

Google+ lota caixas de e-mail após pane

A nova rede social do Google sofreu uma pane no último sábado.
 
Por causa dela, alguns usuários receberam dezenas de e-mails, todos contendo as mesmas notificações da rede social.  O problema afetou usuários do mundo inteiro, inclusive alguns brasileiros, que postaram mensagens no Twitter.

Após detectar a falha, o Google emitiu um comunicado na própria Google +, assinado por Vic Gundotra, vice-presidente de redes sociais. Nele, a empresa explicou que os servidores de notificações da Google Plus ficaram sem espaço em disco. 

E, por isso, gerou uma pane que causou o excessivo número de e-mails.

No texto, Vic também aproveitou e pediu desculpas aos usuários, lembrando que a rede social ainda está em fase de testes.

Info

5 de jul. de 2011

Extensão para Chrome ajuda a migrar do Facebook para o Google+

Programa exporta dados da rede para os contatos do Google, facilitando a incorporação destes aos círculos do portal.

O frenesi em cima do Google+ é enorme, apesar de ele ainda estar restrito a poucos. A maioria, porém é cética; duvida que a rede social da gigante chegue aos pés do sucesso do Facebook, ou seja, atinja meio bilhão de usuários. Quem sabe com algum aplicativo para facilitar a migração, levando os amigos da rede de Zuckerberg para os círculos de Moutain View, o caminho seja facilitado.

Pois esse programa já existe. Trata-se de uma extensão para o navegador da própria Google, o Chrome. Chamada de Facebook Friend Exporter (Exportador de amigos do Facebook), ela não é oficial – foi criada pelo desenvolvedor Mohamed Mansour, que, segundo seu currículo online, é empregado da Research In Motion (RIM).

Originalmente, o complemento não foi feito para o Google+, mas pode ser usado pare esse fim. Por isso, nas últimas semanas, sua popularidade cresceu, já que muitos internautas estavam ávidos por transferir seus contatos do Facebook para o novo portal.

O aplicativo, a rigor, extrai os dados de seus amigos do FB e os converte em um grande arquivo que é transferido para os contatos da Google. Dependendo da velocidade de sua conexão e do número de amigos que você tiver, a tarefa pode demorar. No meu caso, por exemplo, em meia hora só 150 já haviam sido copiados.

Ao fim do procedimento, não espere que todos os amigos já estejam no Google+. Eles estarão nos contatos do Google, de modo que migrá-los para os círculos fique bem mais fácil. Como disse, o tempo exigido pode ser maior do que você desejaria, e muitos internautas já enfrentaram problemas, com janelas tendo de ser fechadas ou browsers travando.

Aparentemente, e apesar de já ter sido baixado mais de 17 mil vezes, o programa viola termos de uso do Facebook. 

Masnour, porém, é taxativo: “Leve seus contatos para fora do Facebook, quer eles queiram, quer não. Você da a eles seus amigos, permite que armazenem seus dados, e tem o direito de tirá-los de lá. O Facebook não é dono de meu amigos”, afirma a descrição na página.

A rede de Zuckerberg permite ao usuário fazer o download de todas as suas informações – fotos, postagens, dados de contatos – mas o caminho não é fácil. A solução de Masnour também não é a ideal, mas é a melhor que temos por enquanto. É de se perguntar quanto tempo ela ficará disponível, já que, aos poucos, o Google+ começa a receber a devida atenção do FB.

IDG

4 de jul. de 2011

Aplicativo do Google+ para iPhone e iPad deve chegar em breve

Técnica do Google revelou que o app foi submetido à App Store e está aguardando aprovação.

O aplicativo do Google+ já está disponível para Android, mas a rede social da gigante de buscas deve debutar em breve no iPhone e iPad.

Segundo o site Mashable, uma técnica da Google, Erica Joy, revelou por meio de um post na própria rede social que o aplicativo foi submetido à App Store há alguns dias e está aguardando aprovação.

O Google+ ainda está na fase beta e exige convite para acesso. Apesar dessa restrição, o Google+ se disseminou rapidamente e se tornou um dos temas mais comentados da semana passada dentro das mídias sociais.

A reação dos internautas sobre o Google+ tem sido, quase sempre, muito positiva, mas a empresa ainda precisa provar que pode ser diferente do Facebook. Com a chegada do aplicativo, esse sucesso pode aumentar.

 OD

31 de mai. de 2011

Sistema operacional do Google deve continuar focado em notebooks

Empresa diz que não tem planos para entrar no mercado de tablets.

Google vai manter os notebooks como foco de seu sistema operacional Chrome, e não tem planos imediatos para oferecer o sistema para tablets ou combiná-lo ao seu popular sistema operacional Android para smartphones, disse um importante executivo da empresa.

O Google vem realizando avanços agressivos no mercado de sistemas operacionais para computadores, dominado pela Microsoft. O Windows, da empresa de Bill Gates, opera em 90% dos computadores mundiais.

Nesta terça-feira (31), o vice-presidente da divisão do Google responsável pelo Chrome, Sundar Pinchai, disse que o sistema teve um crescimento de 100% nos últimos 12 meses.A quantidade de usuários chega a 180 milhões, de acordo com o executivo. Pinchai deu uma coletiva de imprensa na feira de computação Computex, em Taiwan.

- O Chrome OS é um modelo de computador projetado tendo em mente diversos formatos, mas nosso foco continua a ser o formato notebook, por enquanto. Ainda não temos outros planos.

Laptops equipados com o Chrome e projetados especialmente para acesso à Web, produzidos pela Samsung Electronics e Acer, chegarão ao mercado em junho, lutando contra os produtos da Microsoft e Apple.

Já que o número de seus parceiros entre os fabricantes de computadores continua pequeno, o Google criou um centro especial para o Chrome em Taiwan, na esperança de atrair novos parceiros na região, informou Pinchai, sem acrescentar detalhes.

O sistema operacional básico é essencialmente um navegador de Web que conduz os usuários a aplicativos como programas de e-mail e planilhas acessíveis online, em lugar de utilizar software instalado no computador. O diretor de pesquisa da Ovum para a região Ásia-Pacífico, Steve Hodgkinson , diz que vai demorar algum tempo para que o Chrome seja capaz de revolucionar o mundo dos computadores, como o Google Android fez no mercado de aparelhos móveis.

- A questão é determinar se o Google tem o foco e o bom senso necessários em termos de marketing para posicionar o Chrome OS de forma a concorrer com os sistemas operacionais rivais para tablets e computadores. O risco é de que o Chrome OS se perca no meio do caminho [e se torne] mais que um smartphone ou tablet mas menos que um sistema operacional pleno para laptops.

20 de mai. de 2011

11 coisas que você não sabia sobre a Google


Conheça algumas das curiosidades pouco divulgadas sobre a gigante das buscas.

Toda empresa que se torna líder em sua área de atuação possui no mínimo uma história interessante relacionada aos seus bastidores. Com a gigante das buscas Google não poderia ser diferente, já que se trata de uma companhia conhecida pela inovação constante e pelos métodos de trabalho que fogem ao tradicional.

Não seja mau.
Esse é o lema não oficial da companhia, que figura em destaque no código de conduta que todos os funcionários devem seguir. Além de servir como um lembrete de que a empresa tem um compromisso em seguir a lei de diferentes países, a frase serve como uma forma de estimular o desenvolvimento de produtos eficientes, e que tenham como principal foco o conforto de cada usuário.

Bill Gates considerou a compra da companhia uma má ideia.
Em 2002, o então CEO da Microsoft teve a oportunidade de adquirir o Google. Porém, Bill Gates considerou o preço cobrado, US$ 2 bilhões, muito caro para uma companhia que não apresentava nenhum tipo de receita. O tempo provou que, caso Gates tivesse investido na ideia, teria achado o investimento uma pechincha.


Dinheiro para mulheres bonitas.
Embora em 2005 o YouTube ainda não fosse propriedade do Google, é difícil desassociar as duas empresas atualmente. 

Parte do sucesso do site de vídeos, ao menos em sua fase inicial, pode ser atribuída aos estímulos que seus criadores davam para as mulheres consideradas bonitas que postassem contribuições.

A cada 10 vídeos produzidos, cada uma das moças recebia a quantia de US$100. Não se sabe se isso foi fundamental para transformar o site em um verdadeiro fenômeno de audiência, mas medidas do tipo mostram o quanto seus criadores estavam dispostos a torná-lo um sucesso.

Obsessão por notas escolares.
Os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Bin, são obcecados pelas notas que seus funcionários tiraram nos SATs, espécie de vestibular realizado para determinar quem entra nas universidades norte-americanas. Diversos empregados relataram que a resposta a essa pergunta foi essencial para que conseguissem as vagas para as quais foram entrevistados.

A empresa acredita que essas notas são relevantes para determinar a esperteza de seus funcionários e, consequentemente, sua capacidade de trabalhar e desenvolver novas invenções. Daí toda a importância dada a esse critério durante as entrevistas de emprego.

Somente 20% dos funcionários ainda usam Windows.
Durante a sessão de perguntas e respostas realizada após o keynote do mais recente Google I/O, o cofundador da companhia, Sergey Brin, afirmou que somente cerca de 20% das máquinas usadas pelos desenvolvedores da companhia possuem o sistema operacional Windows.


A notícia mostra que a companhia vai contra as tendências de mercado corporativo, que em sua maioria ainda é dominado por sistemas da Microsoft. Porém, com o desenvolvimento cada vez mais rápido do Chrome OS, não é de se espantar que a companhia esteja aos poucos deixando de usar os produtos concorrentes.

Segundo Brin, a expectativa é que daqui há cerca de um ano, somente uma parcela pequena de funcionários ainda utilize sistemas de outras companhias para trabalhar. A expectativa é que os Chromebooks desenvolvidos pela própria empresa se tornem a ferramenta de trabalho preferencial para o desenvolvimento de novos produtos.

Proteção contra terremotos.
Para garantir a proteção dos funcionários em caso de terremotos e outros desastres naturais, o Google disponibiliza uma mochila repleta de mantimentos para cada um deles.

Dessa forma, espera assegurar a sobrevivência e o conforto de todos caso seja preciso esperar algum tempo até que as equipes de resgate consigam chegar ao local de trabalho.

US$ 72 milhões gastos em comida.
Esse é o valor gasto anualmente pela companhia para alimentar todos os funcionários espalhados pelo planeta – em média, cada empregado custa US$ 7530 por ano para a empresa neste quesito. Os detalhes variam conforme o local do mundo em que a pessoa atua, mas em todos eles a empresa mantém a filosofia de deixar seus empregados bem alimentados.



No Googleplex, sede principal da empresa na Califórnia, cada funcionário tem direito a duas refeições gratuitas por dia em uma das 11 cafeterias espalhadas pelo complexo. Além das diversas opções de pratos oferecidos nestes locais, a empresa também dispõe de diversas lanchonetes menores em que diversos lanches gratuitos estão disponíveis.

Ajuda para todos os aspectos da vida.
Além de cuidar da alimentação dos funcionários, o Google também dispõe de serviços variados que incluem cortes de cabelo gratuitos, aulas de línguas estrangeiras, creches e médicos localizados no próprio local de trabalho. Quem possui um carro pode até mesmo usar a estrutura da empresa para lavá-lo gratuitamente e realizar trocas de óleo.

A lista de benefícios oferecidos é bastante variada, e inclui academias, massagistas profissionais e até mesmo uma lavanderia para as roupas dos funcionários. Como bônus, funcionários que moram sozinhos e possuem cachorros podem levar os animais até o trabalho para que eles não se sintam solitários em casa.


“Estou com sorte” traz prejuízos para a companhia.
A cada ano, o recurso “Estou com sorte” é responsável por perdas na casa dos US$ 110 milhões para o Google. Como o usuário é redirecionado para um único site após clicar no botão, deixa de visualizar os anúncios publicados na página de resultados do site, resultando em uma perda de receitas para a companhia.


Segundo Marissa Mayer, uma das executivas da companhia, a intenção do recurso é lembrar ao usuário de que o serviço é feito por pessoas como ele. Além disso, o Google acredita que, ao fornecer resultados imediatos para o que cada um procura, ela fortalece sua imagem como uma empresa que atua de forma diferente da concorrência e que não tem o lucro como único objetivo.


Primeiro servidor foi construído com LEGO.
A primeira máquina usada para armazenar os dados do que viria a se tornar o Google, que em 1996 ainda era chamado BackRub, era parcialmente construída com peças de LEGO.

O computador, que possuía um HD de somente 40GB, foi preservado e é exibido como uma peça de museu pela Universidade de Stanford.



Segundo as lendas, as pecinhas de LEGO foram a melhor forma encontrada pelos desenvolvedores do projeto para conseguir armazenar 10 discos rígidos de 4GB cada. Afinal, se trata de um material relativamente barato e que pode ser expandido facilmente conforme a necessidade do usuário.

O Google está de olho em seus emails.

Apesar da boa imagem que o Google conserva, nem todas as suas ações são bem vistas pelo público em geral. Usuários do GMail, em especial, são alvo de um sistema que, para muitos, constitui uma violação de privacidade.
Todas as mensagens enviadas e recebidas são analisadas por um processo chamado “extração de conteúdo”, que detecta palavras-chave e as envia para anunciantes.

O resultado são as propagandas exibidas nas páginas do serviço, bastante eficientes em “adivinhar” os interesses do usuário.

Essa não é a primeira atitude de caráter duvidoso que rende críticas à companhia, conhecida por reforçar as leis locais mesmo quando elas vão de encontro às manifestações populares. A maior prova disso é a China, na qual o Google é conhecida por colaborar com a censura imposta pelo governo e ocultar resultados que levem a páginas com conteúdos considerados subversivos.

19 de mai. de 2011

Notebooks do Google devem chegar ao Brasil em até 6 meses

Aparelhos baseados em 'computação na nuvem' chegam aos EUA em junho.

Sistema operacional criado pela empresa de busca é baseado em Linux.

O consumidor brasileiro poderá ter acesso aos dois modelos de Chromebooks anunciados no início do mês nos Estados Unidos em até seis meses, segundo o diretor de produtos da gigante das buscas da internet, Caesar Sengupta. Os aparelhos, com sistema baseado em Linux e funcionamento 100% dependente de conexão à internet, começarão a ser vendidos nos EUA por preços a partir de US$ 350.

Durante o Chrome I/O, evento realizado em San Francisco na última semana, o Google anunciou parceria com a Samsung e com a Acer para lançar os notebooks com sistema operacional Chrome OS no mercado.

Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, França e Alemanha são os primeiros mercados que receberão o aparelho a partir de junho. "Estamos planejando um lançamento para outros mercados, incluindo América Latina e Brasil, para os próximos dois trimestres", afirmou Sengupta.

O notebook da Samsung terá bateria com duração de oito horas, tela de 12,1 polegadas, duas cores e custará, nos EUA, US$ 430 (versão apenas com Wi-Fi) e US$ 500 (versão com Wi-Fi e 3G). Já o aparelho da Acer terá tela de 11,6 polegadas, bateria com duração de 6 horas e custará a partir de US$ 350, também nos Estados Unidos.

Segupta destacou que os notebooks carregam o sistema operacional em até oito segundos. O Chromebook tem sistema operacional de código aberto e utiliza a "computação em nuvem" para que o usuário utilize os programas. Não é necessário instalar os aplicativos que rodam por meio de uma conexão à internet.

G1

18 de mai. de 2011

Google abre seleção para programa de estágio

Candidatos devem ter inglês fluente e se formar em dezembro de 2011.

Áreas disponíveis são vendas, marketing, planejamento, entre outros.

O Google abriu inscrições para 24 vagas no programa de estágio para estudantes universitários. Os candidatos devem se formar em dezembro de 2011 e ter inglês fluente. As oportunidades são exclusivas para São Paulo. O programa tem quatro meses de duração, com possibilidade de contratação após este período.

Além da bolsa-auxílio, o estagiário terá benefícios como refeições no local, transporte, cozinha aberta o dia todo e sala de lazer com sinuca e videogame.

As chances disponíveis são nas áreas de vendas, marketing, estratégia e planejamento, desenvolvimento de novos negócios para vendas, finanças e recursos humanos.

As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de junho através do site www.ciadetalentos.com.br/google. Os candidatos selecionados devem passar por uma entrevista por videoconferência, seguido de um teste oral de inglês, e por último, entrevistas ao vivo, na própria sede do Google Brasil.

Para saber mais sobre o programa de estagiários do Google, acesse www.google.com/students.