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23 de ago. de 2011

Amazon lança cache na nuvem para acelerar aplicações web

Empresa oferece em caráter de teste o ElastiCache, que utiliza cache em memória RAM como alternativa aos lentos bancos de dados em disco.

A Amazon Web Services (AWS) lançou um programa público de testes beta do ElastiCache, um recurso projetado para permitir às empresas acelerar suasaplicações na web. O anúncio foi feito na segunda-feira (22/8).
O serviço melhora o desempenho das aplicações web ao permitir que elas acessem dados em "um sistema de cache em memória, gerenciado e rápido, em vez de se apoiar totalmente em bancos de dados em disco, mais lentos", afirmou a Amazon.
As vantagens do ElastiCache são as mesmas de outros serviços na nuvem. Os usuários não têm que se aborrecer com a previsão de demanda de infraestrutura ou com a instalação e manutenção de software em cache.
O recurso pode ainda melhorar a latência e a vazão do tráfego de dados em redes sociais, jogos e sites de compartilhamento de mídia, segundo a empresa.
O ElastiCache apoia-se no Memcached - um projeto de código aberto usado por sites como o Wikipedia, Flickr, Twitter e YouTube. O serviço permite que usuários criem os assim chamados Cache Clusters - cada um composto por um ou mais Cache Nodes - em questão de minutos. Cada Cache Node associa-se a um pedaço da RAM disponível para a rede e tem tamanho fixo, que varia de 1,3 GB a 68 GB, informou a Amazon.
O custo do ElastiCache varia entre 0,095 centavo de dólar e 2,24 dólares por hora. O preço é calculado com base no tamanho dos Cache Nodes utilizados. Atualmente o serviço está disponível na região Leste dos Estados Unidos e será levado a outras regiões atendidas pela AWS nos próximos meses.

31 de mai. de 2011

Jobs apresentará iCloud na semana que vem

Durante a WWDC 2011, evento para desenvolvedores que acontece em São Francisco, o executivo detalhará o novo serviço de música.

Com menos de uma semana para a abertura da conferência de desenvolvedores da Apple WWDC 2011 - evento que costuma trazer anúncios importantes, como novas versões do iPhone, e que teve seus ingresso esgotados em menos de 12 horas - quem olha para o calendário do evento pode pensar: “e o keynote (discurso de abertura)? Steve Jobs (em licença médica) estará no evento?”

Pois a Apple hoje (31/5) deixou as coisas um pouco mais claras ao anunciar que o popular CEO da companhia, o polêmico Steve Jobs, fará o keynote no dia 6/6. E tem mais: na programação estão iOS 5, Lion e iCloud (serviço de música hospedado na nuvem).

Para quem ainda não ouviu falar, o iCloud tem sido cotado como a arma da Apple para brigar com as novas ofertas da Amazon e da Google, que oferecem um sistema de armazenamento de música hospedado em servidores de cloud computing, a chamada nuvem computacional.

IDG

6 de mai. de 2011

Invasão contra Sony pode afetar computação em nuvem

Desde ataque, ações de empresas de computação em nuvem estão em baixa.

Empresas repensam planos de adotar sistemas baseados no modelo.

O sequestro de dados da rede da Sony que comprometeu informações pessoais de mais de 100 milhões de clientes do conglomerado japonês pode reclamar mais uma vítima --o setor de computação em nuvem.

Algumas empresas estão repensando seus planos de adotar sistemas computacionais baseados na nuvem, localizados em data centers remotos que podem ser acessados pela Internet.

As ações de companhias especializadas em computação em nuvem tiveram um dos melhores desempenhos do mercado em 2011. Mas o ataque à Sony, assim como uma grande queda nos serviços do centro de computação em nuvem da Amazon.com, fizeram com que algumas empresas retardassem seus planos de mover suas operações para a nuvem.

"Ninguém está seguro. A Sony é somente é apenas uma parte do todo", disse Eric Johnson, professor da Universidade de Dartmouth que presta consultoria a grandes empresas sobre estratégias de computação.

Desde a divulgação da quebra da segurança do sistema da Sony em 26 de abril, as ações de companhias envolvidas com computação em nuvem têm tido performance abaixo do mercado em geral.

A Salesforce.com, fabricante de softwares fornecidos pela Internet, viu seus papéis caírem 3%. As ações da VMware, que vende softwares para a construção de nuvens, declinaram 2%. O índice Standard & Poor's 500 subiu 3,3% no período.

Especialista em segurança digital afirmam que investidores, empresas e consumidores depositaram muita fé sobre a computação em nuvem.

"Você não iria querer ter essa confiança na mágica da nuvem. Não é tão simples assim", disse Mike Logan, presidente da Axis, empresa de segurança de dados. "É como o Facebook. Se você colocar todas as informações importantes ali, adivinhe? As pessoas as verão".

Empresas de computação em nuvem fizeram um bom trabalho ao convencer consumidores de que seus dados estão seguros, mesmo podendo estar erradas, disse o analista Jay Heiser de segurança na nuvem do Gartner.

"Se você está fazendo algo crítico para o seu negócio, precisa de planos de contingência", disse Heiser. "As mensagens de marketing de algumas empresas de computação em nuvem motivaram as pessoas a encobrir a necessidade de planos de contingência".

Consumidores confiam na nuvem para gerenciar serviços desde e-mails até relatórios de crédito e pagamento de impostos, frequentemente sem investigar antes a segurança de tais sistemas.

Reuters

26 de abr. de 2011

Queda de serviço da Amazon mostra riscos da nuvem

EC2 teve problemas na última semana e deixou diversos sites offline. A lição para os gestores é olhar a nuvem como qualquer outro serviço e se preparar para crises.

O serviço de armazenamento em nuvem da Amazon, EC2, caiu na semana passada – deixando fora do ar (offline) sites como Foursquare, Reddit e Quora, e afetando centenas de consumidores da Amazon. Essa queda é ruim para a reputação da ainda jovem indústria de serviços na nuvem (cloud computing) e dá às empresas uma razão para pensar duas vezes sobre confiar servidores ou armazenamento de dados na nuvem.

O discurso de vendas dessas companhias é um como uma brochura de viagem ou discurso de recrutamento militar. Eles te contam todos os recursos e benefícios – custo-benefício, elasticidade, escalável – mas não mencionam os pontos negativos, como o fato de que se o centro de dados ficar offline, seu negócio também fica.

Mas então isso significa que a nuvem é simplesmente muito arriscada e que você deve evitar utilizar servidores ou armazenamento em nuvem? Não. Nada disso. Ainda existem benefícios em usar esses tipos de serviço, mas a nuvem precisa ser tratada como qualquer outra tecnologia na qual sua companhia confia/depende.

O CEO da Box.net, Aaron Levie, comentou o assunto dizendo que “na Box, nós rodamos nosso site a partir de vários centros de dados. Assim, se acontecer uma queda ainda poderemos servir com sucesso a aplicação e os dados para nossos clientes sem interrupções.”

Obviamente, a Amazon precisa determinar a causa principal do problema e dar algumas explicações para seus consumidores afetados. Mas, em vez de apenas abraçar a nuvem e confiar os essenciais processamento e dados a ela, você precisa ter um plano pronto para situações como essa queda da Amazon. Não utilize serviços na nuvem a não ser que possa responder de forma adequada à pergunta “o que acontece com o meu negócio se o serviço de nuvem estiver indisponível?”

A empresa SmugMug conseguiu evitar ser afetado pelo problema da Amazon. O CEO Dan MacAskill explica em seu blog como isso foi possível. “Qualquer um dos nossos casos, ou qualquer grupo de situações em AZ (Availability Zone, algo como Zona de Disponibilidade em tradução livre), podem ser um “tiro na cabeça” e nosso sistema irá se recuperar (com algumas advertências – mas elas já são conhecidas, entendidas e testadas).”

Enquanto as zonas AZ da Amazon oferecem algum nível de redundância para seus serviços na nuvem, a queda que afetou o site prova que é possível que várias AZs sejam afetadas de uma vez, tornando essa solução inadequada em algumas situações. Uma abordagem alternativa seria contratar serviços na nuvem de diferentes empresas e implementar sua própria redundância para proteger seu negócio de qualquer queda de um dos serviços.

No entanto, Levie resumiu com um lembrete para quem possa vir a ficar muito cuidadoso após o problema da Amazon. “Também é importante ter em mente que o tempo de operação geral de serviços na nuvem supera muito a infraestrutura local no caso de fornecedoras como Google, Salesforce e Box, liberando os departamentos de TI para se focarem em iniciativas estratégicas em vez de manutenção.”

Sim, a nuvem é imperfeita. Mas se você se planejar para possíveis fracassos e tratar a nuvem como faria com qualquer outro servidor ou serviço de armazenamento de dados em sua rede, não há nenhuma razão para que seu negócio não possa desfrutar com segurança dos benefícios que a nuvem tem a oferecer.
  
PC World

25 de out. de 2010

Amazon lança versão gratuita de seu serviço de cloud

Usuários poderão rodar instância dentro de alguns limites de uso para testar a infraestrutura de computação em nuvem.

A divisão de serviços de tecnologia da Amazon, conhecida como AWS (Amazon Web Services), anunciou que fornecerá contas gratuitas de seus serviços pelo período de um ano, com início no dia 1º de novembro.

Pela proposta, os usuários poderão rodar gratuitamente uma instância (imagem virtualizada de um servidor) na Amazon EC2, serviço de computação em nuvem da companhia, utilizando todos os recursos associados. A ideia é permitir que potenciais clientes testem a infraestrutura, aumentem seu conhecimento sobre AWS e ganhem familiaridade com o serviço.

Caso a atividade da instância gratuita na Amazon supere os limites previstos, a conta será escalada automaticamente e o usuário passará a realizar o pagamento por uso baseada em uma tabela que prevê cobrança de recursos por hora.

No pacote gratuito o usuário tem 750 horas/mês para uma instância, na oferta Linux Amazon EC2, 30 GB de transferência de dados (15 GB para entrada e 15 GB para saída de dados) e 5GB de armazenamento também por mês, entre outros recursos.

O serviço está aberto a qualquer pessoa. Para assinar a partir do Brasil, é necessário usar um cartão de crédito internacional.
  
Computerworld