Baseado em Linux, sistema foi usado nos smartphones da família Pre, da Palm, e no tablet HP TouchPad.
A HP anunciou nesta sexta-feira que pretende abrir o código-fonte do sistema operacional WebOS, originalmente desenvolvido pela Palm para uso em smartphones como o Pre, Pre Plus, Pre 2, Pre 3, Pixi, Pixi Plus e Veer e também utilizado pela HP (após a aquisição da Palm) no tablet HP TouchPad.
O anúncio oficial não dá detalhes sobre a licença de software escolhida para o projeto, nem define uma data a partir do qual o código estará disponível. Segundo a HP a idéia é que “desenvolvedores, parceiros, engenheiros da HP e de outros fabricantes de hardware possam entregar melhorias e levar novas versões do sistema ao mercado”. A empresa se compromete a continuar “participando ativamente” do desenvolvimento e suporte ao sistema.
O futuro do WebOS estava em aberto deste meados de agosto deste ano quando a HP anunciou o fim da produção de todos os aparelhos que o utilizavam, em resposta às fracas vendas do tablet TouchPad. Baseado no Linux, assim como o Android, o WebOS é amplamente reconhecido como um sistema amigável e elegante, mas que nunca teve a chance de “brilhar” devido ao hardware “fraco” (especialmente comparado ao oferecido pela concorrência) dos aparelhos onde foi embarcado.
Algumas partes do sistema já estavam disponíveis sob uma licença Open Source, mas o anúncio da HP engloba o sistema operacional completo, incluindo o "framework" de aplicativos ENYO. A HP convida desenvolvedores e consumidores a darem suas opiniões sobre o processo de abertura do WebOS no endereço developer.palm.com/blog.
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11 de dez. de 2011
1 de dez. de 2011
Estrutura de diretórios Linux
Você já se perguntou por que alguns programas estão localizados em /bin, ou /sbin, ou /usr/bin, ou /usr/sbin?
Por exemplo, os comandos que estão localizados em /usr/bin. Por que não /bin ou /sbin ou /usr/sbin? Qual é a diferença entre todos esses diretórios?
Neste artigo, vamos rever as estruturas do sistema de arquivos Linux e compreender o significado de cada um dos diretórios de alto nível.
1. / – Root
Todos os arquivos e diretórios começa a partir do diretório raiz.
Usuário root só tem privilégio escrever sob este diretório.
Por favor note que / root é o diretório home do usuário root, o que não é o mesmo que /.
2. /bin – user binários
Contém executáveis binários.
Comandos comuns linux que você precisa para usar em single-user modos estão localizados sob este diretório.
Comandos usados por todos os usuários do sistema estão localizados aqui.
Por exemplo: ps, ls, ping, grep, cp.
3. /sbin – Sistema Binário
Assim como /bin, /sbin também contém executáveis binários.
Mas, os comandos linux localizado neste diretório são usadas tipicamente pelo aministrator do sistema, para fins de manutenção do sistema.
Por exemplo: iptables, reboot, fdisk ifconfig, swapon
4. /etc – Arquivos de Configuração
Contém arquivos de configuração exigido por todos os programas.
Este também contém scripts shell de inicialização e desligamento usado para iniciar / parar programas individuais.
Por exemplo: /etc/resolv.conf, /etc/logrotate.conf
5. /dev – Arquivos de dispositivos
Contém os arquivos do dispositivo.
Estes incluem dispositivos terminais, usb, ou qualquer outro dispositivo conectado ao sistema.
Por exemplo: /dev/tty1, /dev/usbmon0
6. /proc – Informação de Processo
Contém informações sobre o processo do sistema.
Este é um pseudo sistema de arquivos que contém informações sobre a execução do processo. Por exemplo: / proc / pid} {diretório contém informações sobre o processo com o pid particular.
Este é um sistema de arquivos virtual com informações de texto sobre os recursos do sistema. Por exemplo: /proc/uptime
7. /var – Arquivos Variáveis
Conteúdo dos arquivos que são esperados para crescer podem ser encontrados sob este diretório.
Isso inclui – arquivos de sistema de log (/var/log); pacotes e arquivos de banco de dados (/var/lib); e-mails (/var/mail); filas de impressão (/var/spool); arquivos de bloqueio (/var/lock); arquivos temporários necessários entre as reinicializações (/var/tmp);
8. /tmp – Arquivos temporários
Diretório que contém arquivos temporários criados pelo sistema e usuários.
Arquivos neste diretório são excluídos quando o sistema for reiniciado.
9. /usr – Programas de Usuários
Contém binários, bibliotecas, documentação e código-fonte para os programas de segundo nível.
/usr/bin contém arquivos binários para programas do usuário. Se você não consegue encontrar um binário de usuário em /bin, procure em /usr/bin. Por exemplo: at, awk, cc, menos, scp
/usr/sbin contém arquivos binários para administradores de sistema. Se você não consegue encontrar um sistema binário em /sbin, procure em /usr/sbin. Por exemplo: cron, atd, sshd, useradd, userdel
/usr/lib contém bibliotecas para /usr/bin e /usr/sbin
/usr/local contém usuários de programas que você instala a partir da fonte. Por exemplo, quando você instala o apache a partir da fonte, ele vai em /usr/local/apache2
10. /home – Diretório pessoal
Diretórios para todos os usuários armazenarem seus arquivos pessoais.
Por exemplo: /home/edigley, /home/ubuntero
11. /boot – Arquivos de inicialização
Contém arquivos de boot carregadores relacionados.
Initrd do kernel, os arquivos vmlinux, grub estão localizados em /boot
Por exemplo: initrd.img-2.6.32-24-generic, vmlinuz-2.6.32-24-generic
12. /lib – Bibliotecas do sistema
Contém arquivos de biblioteca que suporta os binários localizado em /bin e /sbin
Nomes de arquivos da biblioteca são ou * ld ou lib *. so .*
Por exemplo: ld-2.11.1.so, libncurses.so.5.7
13. /opt – Aplicações opcionais
opt significa opcional.
Contém aplicativos adicionais de fornecedores individuais.
aplicações add-on deve ser instalado sob qualquer /opt/ or /opt/ sub-diretório.
14. /mnt – Diretório de montagem
Diretório de montagem temporária onde sysadmins pode montar sistemas de arquivos.
15. /media – Dispositivos de mídia removível
Diretório de montagem temporária para dispositivos removíveis.
Para exemplos, /media/cdrom para o CD-ROM; /media/floppy para drives de disquete; /media/cdrecorder para gravador de CD
16. /srv – Serviço de Dados
srv significa serviço.
Contém dados do servidor de serviços específicos relacionados.
Por exemplo, /srv/cvs CVS contém dados relacionados.
Por exemplo, os comandos que estão localizados em /usr/bin. Por que não /bin ou /sbin ou /usr/sbin? Qual é a diferença entre todos esses diretórios?
Neste artigo, vamos rever as estruturas do sistema de arquivos Linux e compreender o significado de cada um dos diretórios de alto nível.
/bin | Executáveis binários | |
/sbin | Sistema binário | |
/etc | Arquivos de Configuração | |
/dev | Arquivos de dispositivos | |
/proc | Informação de processo | |
/var | Arquivos variáveis | |
/tmp | Arquivos temporários | |
/ | /usr | Programas de usuário |
/home | Diretório pessoal | |
/boot | Arquivos de inicialização | |
/lib | Bibliotecas do sistema | |
/opt | Aplicações opcionais | |
/mnt | Diretório de Montagem | |
/media | Dispositivos de média removíveis | |
/srv | Serviço de dados |
1. / – Root
Todos os arquivos e diretórios começa a partir do diretório raiz.
Usuário root só tem privilégio escrever sob este diretório.
Por favor note que / root é o diretório home do usuário root, o que não é o mesmo que /.
2. /bin – user binários
Contém executáveis binários.
Comandos comuns linux que você precisa para usar em single-user modos estão localizados sob este diretório.
Comandos usados por todos os usuários do sistema estão localizados aqui.
Por exemplo: ps, ls, ping, grep, cp.
3. /sbin – Sistema Binário
Assim como /bin, /sbin também contém executáveis binários.
Mas, os comandos linux localizado neste diretório são usadas tipicamente pelo aministrator do sistema, para fins de manutenção do sistema.
Por exemplo: iptables, reboot, fdisk ifconfig, swapon
4. /etc – Arquivos de Configuração
Contém arquivos de configuração exigido por todos os programas.
Este também contém scripts shell de inicialização e desligamento usado para iniciar / parar programas individuais.
Por exemplo: /etc/resolv.conf, /etc/logrotate.conf
5. /dev – Arquivos de dispositivos
Contém os arquivos do dispositivo.
Estes incluem dispositivos terminais, usb, ou qualquer outro dispositivo conectado ao sistema.
Por exemplo: /dev/tty1, /dev/usbmon0
6. /proc – Informação de Processo
Contém informações sobre o processo do sistema.
Este é um pseudo sistema de arquivos que contém informações sobre a execução do processo. Por exemplo: / proc / pid} {diretório contém informações sobre o processo com o pid particular.
Este é um sistema de arquivos virtual com informações de texto sobre os recursos do sistema. Por exemplo: /proc/uptime
7. /var – Arquivos Variáveis
Conteúdo dos arquivos que são esperados para crescer podem ser encontrados sob este diretório.
Isso inclui – arquivos de sistema de log (/var/log); pacotes e arquivos de banco de dados (/var/lib); e-mails (/var/mail); filas de impressão (/var/spool); arquivos de bloqueio (/var/lock); arquivos temporários necessários entre as reinicializações (/var/tmp);
8. /tmp – Arquivos temporários
Diretório que contém arquivos temporários criados pelo sistema e usuários.
Arquivos neste diretório são excluídos quando o sistema for reiniciado.
9. /usr – Programas de Usuários
Contém binários, bibliotecas, documentação e código-fonte para os programas de segundo nível.
/usr/bin contém arquivos binários para programas do usuário. Se você não consegue encontrar um binário de usuário em /bin, procure em /usr/bin. Por exemplo: at, awk, cc, menos, scp
/usr/sbin contém arquivos binários para administradores de sistema. Se você não consegue encontrar um sistema binário em /sbin, procure em /usr/sbin. Por exemplo: cron, atd, sshd, useradd, userdel
/usr/lib contém bibliotecas para /usr/bin e /usr/sbin
/usr/local contém usuários de programas que você instala a partir da fonte. Por exemplo, quando você instala o apache a partir da fonte, ele vai em /usr/local/apache2
10. /home – Diretório pessoal
Diretórios para todos os usuários armazenarem seus arquivos pessoais.
Por exemplo: /home/edigley, /home/ubuntero
11. /boot – Arquivos de inicialização
Contém arquivos de boot carregadores relacionados.
Initrd do kernel, os arquivos vmlinux, grub estão localizados em /boot
Por exemplo: initrd.img-2.6.32-24-generic, vmlinuz-2.6.32-24-generic
12. /lib – Bibliotecas do sistema
Contém arquivos de biblioteca que suporta os binários localizado em /bin e /sbin
Nomes de arquivos da biblioteca são ou * ld ou lib *. so .*
Por exemplo: ld-2.11.1.so, libncurses.so.5.7
13. /opt – Aplicações opcionais
opt significa opcional.
Contém aplicativos adicionais de fornecedores individuais.
aplicações add-on deve ser instalado sob qualquer /opt/ or /opt/ sub-diretório.
14. /mnt – Diretório de montagem
Diretório de montagem temporária onde sysadmins pode montar sistemas de arquivos.
15. /media – Dispositivos de mídia removível
Diretório de montagem temporária para dispositivos removíveis.
Para exemplos, /media/cdrom para o CD-ROM; /media/floppy para drives de disquete; /media/cdrecorder para gravador de CD
16. /srv – Serviço de Dados
srv significa serviço.
Contém dados do servidor de serviços específicos relacionados.
Por exemplo, /srv/cvs CVS contém dados relacionados.
21 de nov. de 2011
‘Tecnologias fechadas perdem no final', diz criador do Linux
Torvalds criticou políticas da Apple e da Microsoft, segundo blog.
“Tecnologias que prendem as coisas tendem a perder no final”, disse Linus Torvalds, um dos criadores da plataforma Linux, durante a conferência LinuxCon Brazil. As informações da entrevista são do blog de tecnologia Mashable.
“As pessoas querem liberdade e os mercados também”, completou, quando perguntado sobre a função de inicialização de segurança do Windows 8 Microsoft. “Eu sou otimista: a abertura é mais bem sucedida a longo prazo.”
O Mashable lembrou que a inicialização de segurança do Windows 8 é feita para impedir ataques, mas também pode prevenir que usuários instalem Linux em um aparelho vendido com o sistema da Microsoft.
De acordo com o blog, o criador do Linux também criticou a política fechada de softwares da Apple. Entre outras medidas, a empresa precisa autorizar todos os programas que serão vendidos em sua loja de aplicativos.
O Mashable lembrou que a inicialização de segurança do Windows 8 é feita para impedir ataques, mas também pode prevenir que usuários instalem Linux em um aparelho vendido com o sistema da Microsoft.
De acordo com o blog, o criador do Linux também criticou a política fechada de softwares da Apple. Entre outras medidas, a empresa precisa autorizar todos os programas que serão vendidos em sua loja de aplicativos.
18 de nov. de 2011
Precisa aprender sobre o Linux? Aí vão 12 sites para ajudar
A Linux Fundation diz que a falta de profissionais com conhecimentos sobre o sistema é um dos principais problemas reportados pelas empresas.
Como cada vez mais as empresas se voltam para o Linux para resolver situações criticas, saber que a sua equipe de TI tem os conhecimentos necessários é mais importante do que nunca.
Esse é um desafio significativo, já que a demanda por funcionários que dominam o sistema Linux é muito maior que a oferta, o que os tornam a “matéria-prima” do momento, sendo disputados por empresas de médio e grande porte.
A Linux Fundation afirmou que a habilidade com o sistema operacional é um dos principais desafios reportados pelas empresas que usam o OS, enquanto no site de vagas para TI Dice.com a demanda cresce 31% ao ano, em vez dos 20% gerais.
Então como os profissionais de TI podem conseguir esse conhecimento desejado, seja para um novo emprego ou para o atual? Existem inúmeras oportunidades na internet.
1. PaulPaulito.com
Site holandês lançado no início deste ano, o PaulPaulito.com, oferece uma série de vídeos de formação em Inglês, espanhol e alemão. A empresa é uma parceira de treinamento aprovada pelo Linux Professional Institute (LPI), e dá cursos preparatórios para os exames de certificação LPI. O primeiro, por exemplo, foca no exame LPI-101, com uma série de 45 vídeos de 10min; além de exames práticos. Os planos de assinatura são vendidos inicialmente a 49 euros, cerca de 67 dólares, por mês, e podem ser cancelados a qualquer momento.
Site holandês lançado no início deste ano, o PaulPaulito.com, oferece uma série de vídeos de formação em Inglês, espanhol e alemão. A empresa é uma parceira de treinamento aprovada pelo Linux Professional Institute (LPI), e dá cursos preparatórios para os exames de certificação LPI. O primeiro, por exemplo, foca no exame LPI-101, com uma série de 45 vídeos de 10min; além de exames práticos. Os planos de assinatura são vendidos inicialmente a 49 euros, cerca de 67 dólares, por mês, e podem ser cancelados a qualquer momento.
2. Parceiros do LPI
A própria organização de certificação tem parcerias com várias unidades de treinamento em todo o mundo. Uma consulta regional no site LPI permite pesquisar os parceiros de treinamento perto de você.
A própria organização de certificação tem parcerias com várias unidades de treinamento em todo o mundo. Uma consulta regional no site LPI permite pesquisar os parceiros de treinamento perto de você.
3. Red Hat
Fornecedora da Linux, a Red Hat é outra fonte de programas de formação e certificação, que incluem várias ofertas online voltadas para o Red Hat Enterprise Linux. Entre os cursos virtuais estão a administração do sistema Red Hat e solução de problemas, com preços a partir de 1,4 mil dólares.
Fornecedora da Linux, a Red Hat é outra fonte de programas de formação e certificação, que incluem várias ofertas online voltadas para o Red Hat Enterprise Linux. Entre os cursos virtuais estão a administração do sistema Red Hat e solução de problemas, com preços a partir de 1,4 mil dólares.
4. BeginLinux.com
Uma variedade de cursos online autodidatas estão disponíveis em BeginLinux.com, com foco em temas que incluem o Ubuntu Server, Apache Security, e CentOS Server. O preço é 95,95 dólares.
Uma variedade de cursos online autodidatas estão disponíveis em BeginLinux.com, com foco em temas que incluem o Ubuntu Server, Apache Security, e CentOS Server. O preço é 95,95 dólares.
5. Fundação Linux
Da mesma forma, a Linux Foundation também oferece cursos de formação online, além das aulas tradicionais. Embedded Linux, o kernel do Linux, Open Source e Compliance são todos parte da longa lista de ofertas. Os cursos são ministrados usando transmissão de áudio em tempo real e ferramenta Java de colaboração virtual. Na busca do site da Linux Foundation você pode encontrar um de seu interesse. Os preços das aulas virtuais é de 2,7 mil dólares.
Da mesma forma, a Linux Foundation também oferece cursos de formação online, além das aulas tradicionais. Embedded Linux, o kernel do Linux, Open Source e Compliance são todos parte da longa lista de ofertas. Os cursos são ministrados usando transmissão de áudio em tempo real e ferramenta Java de colaboração virtual. Na busca do site da Linux Foundation você pode encontrar um de seu interesse. Os preços das aulas virtuais é de 2,7 mil dólares.
6. Canonical
Aqueles que querem aprender mais sobre o Ubuntu também podem encontrar ofertas online no site do OS, que oferece inúmeros cursos na seção de treinamento.
Aqueles que querem aprender mais sobre o Ubuntu também podem encontrar ofertas online no site do OS, que oferece inúmeros cursos na seção de treinamento.
7. IBM
A IBM é outra fornecedora que oferece seus próprios cursos de treinamento em Linux via internet, incluindo várias ofertas que acompanham o ritmo de aprendizagem do internauta. Os preços dos cursos começam em 675 dólares.
A IBM é outra fornecedora que oferece seus próprios cursos de treinamento em Linux via internet, incluindo várias ofertas que acompanham o ritmo de aprendizagem do internauta. Os preços dos cursos começam em 675 dólares.
8. LinuxCertified
Entre as diversas oportunidades de aprendizagem online, na LinuxCertified também existem muitas opções de ensino à distância, incluindo fundamentos de Linux, por 99 dólares.
Entre as diversas oportunidades de aprendizagem online, na LinuxCertified também existem muitas opções de ensino à distância, incluindo fundamentos de Linux, por 99 dólares.
9. Free Technology Academy
A organização Free Tecnology Academy oferece muitos cursos online sobre Linux e outras tecnologias de código aberto. O preço por módulo é de 380 euros, ou cerca de 517 dólares.
A organização Free Tecnology Academy oferece muitos cursos online sobre Linux e outras tecnologias de código aberto. O preço por módulo é de 380 euros, ou cerca de 517 dólares.
10. Novell OpenCourseWare
Bem como a Red Hat, Canonical e a IBM, a Novell oferece uma variedade de cursos de formação sobre como utilizar os produtos Linux. O treinamento é gratuito e não há necessidade de registro.
Bem como a Red Hat, Canonical e a IBM, a Novell oferece uma variedade de cursos de formação sobre como utilizar os produtos Linux. O treinamento é gratuito e não há necessidade de registro.
11. Virtual Training Company
A empresa oferece uma ampla série de tutoriais online sobre o Linux, e alguns conteúdos são gratuitos. Os tutoriais requerem Flash ou QuickTime para reprodução. A assinatura mensal de 30 dólares para usuários individuais dá acesso a mais de 900 cursos, incluindo o conteúdo completo para quem tem foco no Linux.
A empresa oferece uma ampla série de tutoriais online sobre o Linux, e alguns conteúdos são gratuitos. Os tutoriais requerem Flash ou QuickTime para reprodução. A assinatura mensal de 30 dólares para usuários individuais dá acesso a mais de 900 cursos, incluindo o conteúdo completo para quem tem foco no Linux.
12. E-Learning Center
Parecido com o PaulPaulito.com, o E-Learning Centeroferece cursos focados na preparação para a certificação LPI, assim como para a certificação em Red Hat. De qualquer forma, o acesso custa 69 dólares ao ano.
Parecido com o PaulPaulito.com, o E-Learning Centeroferece cursos focados na preparação para a certificação LPI, assim como para a certificação em Red Hat. De qualquer forma, o acesso custa 69 dólares ao ano.
1 de nov. de 2011
Como instalar extensões do Gnome Shell 3.2 no Ubuntu
O projeto GNOME Shell Extense é projetado para dar um alto grau de poder para os usuários do Ubuntu, tais como gerenciamento de janelas e lançamento de aplicação. A extensão simplesmente carrega de forma arbitrária JavaScript e CSS e isso dá a desenvolvedores uma maneira de fazer muitos tipos de alterações, além de deixar compartilhar essas alterações com os outros, sem a necessidade de corrigir o código fonte original e recompilá-lo. Esse sistema de extensão não serve como um substituto para "applets" ou "widgets".
http://youtu.be/Pwsn6Px46UU
sudo apt-get update
sudo apt-get install gnome-shell-extensions-alternate-tab gnome-shell-extensions-alternative-status-menu gnome-shell-extensions-user-theme gnome-tweak-tool gnome-shell-extensions-workspace-indicator gnome-shell-extensions-apps-menu gnome-shell-extensions-drive-menu gnome-shell-extensions-system-monitor gnome-shell-extensions-places-menu gnome-shell-extensions-dock gnome-shell-extensions-native-window-placement gnome-shell-extensions-gajim gnome-shell-extensions-xrandr-indicator gnome-shell-extensions-windows-navigator gnome-shell-extensions-auto-move-windows
http://youtu.be/Pwsn6Px46UU
Passo 1: Para instalar o GNOME Shell Extensions 3.2.0 abra um terminal e escreva:
sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/gnome3sudo apt-get update
sudo apt-get install gnome-shell-extensions-alternate-tab gnome-shell-extensions-alternative-status-menu gnome-shell-extensions-user-theme gnome-tweak-tool gnome-shell-extensions-workspace-indicator gnome-shell-extensions-apps-menu gnome-shell-extensions-drive-menu gnome-shell-extensions-system-monitor gnome-shell-extensions-places-menu gnome-shell-extensions-dock gnome-shell-extensions-native-window-placement gnome-shell-extensions-gajim gnome-shell-extensions-xrandr-indicator gnome-shell-extensions-windows-navigator gnome-shell-extensions-auto-move-windows
Passo 2: Depois que aparecer uma lista detalhada com cada uma das extensões incluídas no pacote, confira aqui o comando para instalá-las:
Alternate-tab: permite que você use as teclas Alt + Tab clássico, janelas em vez de aplicações, no GNOME Shell (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-alternativo-guia).
Alternative-status-menu: serve para aqueles que querem um botão visível o tempo todo, o menu de estado substitui o GNOME Shell com uma apresentação em separado de suspensão e desligamento. Ele também adiciona a opção de Hibernate (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-alternativo-status-menu).
Auto-move-windows: permite que você gerencie mais facilmente espaços de trabalho, dando um espaço de trabalho específico para cada aplicação, logo que abrir uma janela, além da capacidade de definir uma senha GSettings (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-auto-mover-windows).
Dock: mostra um integrador de tarefas do lado direito da tela (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-dock).
Gajim: integração com o Gajim, um Instant Messenger para Jabber / XMPP (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-Gajim).
User-theme: carrega um tema para o shell em ~ /. Themes / / gnome-shell (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-theme gnome-user-tweak-ferramenta).
WindowsNavigator: permite a seleção usando o modo de sobreposição teclado (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-windows-navigator).
Xrandr-indicator: indicador substitui gnome-settings-daemon baseado em GTK + para um nativo. Permite ao usuário rodar o monitor do laptop e abrir a tela de preferências rapidamente (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-xrandr-indicador).
Native-window-placement: algoritmo alternativo para o layout das miniaturas na janela de visualização, que reflete com mais precisão as posições e tamanhos reais (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-native-window-colocação).
Places-menu: exibe um indicador de status para a navegação em alguns lugares (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-lugares-menu).
Apps-menu: permite chegar a um aplicativo usando um menu de estilo GNOME 2 (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-apps-menu).
Workspace-indicator: é um menu que indica o espaço de trabalho atual e permite mudanças rápidas. Usa os nomes dos espaços de trabalho configurado no GConf (sudo apt-get install gnome-shell-extensions-workspace-indicador).
4 de out. de 2011
Entenda como o boot seguro do Windows 8 irá afetar o Linux
Recurso para dificultar a infecção por malware poderá dificultar ou até impedir a instalação de sistemas operacionais que não sejam “assinados” pela Microsoft.
Desde a descoberta de que o mecanismo de boot seguro (Secure Boot) do Windows 8 poderia causar dificuldades para os usuários do Linux, especula-se qual é a natureza exata delas. Será que os usuários do Linux serão simplesmente incapazes de rodar o sistema em PCs com o Windows 8? Será possível desabilitar o recurso nas configurações da UEFI (Unified Extensible Firmware Interface, que substituirá a BIOS atual) e eliminar o problema?
Estas e outras perguntas relacionadas foram feitas repetidamente na internet na última semana, e as respostas não são claras. Tanto que a Linux Australia anunciou que considera protestar junto à Australian Competition and Consumer Comission (ACC), alegando que o comportamento da Microsoft é anti-competitivo.
Provavelmente irá demorar algum tempo até que possamos saber exatamente como as coisas irão se desenrolar, já que o Windows 8 ainda é um pontinho no horizonte. Mas até o momento, parece que “PCs certificados para o Windows 8 irão tornar mais difícil ou impossível a instalação de sistemas operacionais alternativos”, diz Matthew Garrett, programador da Red Hat, uma das principais desenvolvedoras do Linux no mundo.
Claro que há uma grande diferença entre “difícil” e “impossível”. Quer saber em que pé está esta discussão? Veja a seguir o que sabemos até agora:
1. Habilitado por padrão
O programa de certificação da Microsoft irá exigir que todo PC “certificado para o Windows 8” tenha o Secure Boot habilitado por padrão, de acordo com um post publicado por Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows da Microsoft, no blog “Building Windows 8”.
O programa de certificação da Microsoft irá exigir que todo PC “certificado para o Windows 8” tenha o Secure Boot habilitado por padrão, de acordo com um post publicado por Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows da Microsoft, no blog “Building Windows 8”.
E para impedir que malware desabilite o sistema de segurança, a certificação também exige que o firmware não permita o controle “a nível de software” do Secure Boot, além de estipular que os fabricantes (OEMs) impeçam tentativas não autorizadas de modificar o firmware de forma que isso possa "comprometer a integridade do sistema”.
2. UEFI
No coração da estratégia da Microsoft está o protocolo de boot seguro da UEFI, uma alternativa à BIOS que permite que “uma ou mais chaves sejam instaladas no firmware de um sistema”, explicou Garrett. “Uma vez habilitado, o Secure Boot impede que executáveis ou drivers sejam carregados, a não ser que tenham sido assinados com uma destas chaves”.
No coração da estratégia da Microsoft está o protocolo de boot seguro da UEFI, uma alternativa à BIOS que permite que “uma ou mais chaves sejam instaladas no firmware de um sistema”, explicou Garrett. “Uma vez habilitado, o Secure Boot impede que executáveis ou drivers sejam carregados, a não ser que tenham sido assinados com uma destas chaves”.
O problema para as distribuições Linux é que elas provavelmente não terão, por padrão, uma assinatura. O que significa que não serão capazes de rodar em uma máquina certificada para o Windows 8. Além disso “a certificação para o Windows 8 não exige que o PC seja entregue com nenhuma outra chave além das da Microsoft. Um PC com Secure Boot habilitado por padrão e que tenha apenas as chaves da Microsoft só será capaz de rodar sistemas operacionais da Microsoft”.
O Linux atualmente não suporta o Secure Boot da UEFI, embora isso possa mudar à medida em que hardware equipado com este recurso se torne disponível. “Adiconar suporte a isto é provavelmente coisa de uma semana de trabalho, no máximo”, diz Garrett.
3. Desabilitando o Secure Boot
Pelo menos em teoria o UEFI pode ser modificado para desabilitar o Secure Boot, e o tablet com Windows 8 que a Microsoft demonstrou em sua conferência BUILD no início deste mês incluia esta possibilidade.
Pelo menos em teoria o UEFI pode ser modificado para desabilitar o Secure Boot, e o tablet com Windows 8 que a Microsoft demonstrou em sua conferência BUILD no início deste mês incluia esta possibilidade.
Entretanto “faça isso por sua própria conta e risco”, afirma Sinofsky. Mais significante é o fato de que seu post menciona que são os OEMs que decidirão como implementar estes recursos.
Qualquer que seja o método que os fabricantes escolham para desabilitar o Secure Boot, os usuários ainda terão escolhas, diz Sinofsky, como a opção de rodar um sistema operacional mais antigo se quiserem.
4. Depende dos fabricantes de hardware
A mensagem geral da Microsoft é uma tentativa de esclarecer a situação e reduzir as preocupações. Como disse Tony Mangefeste, Gerente de Programa da equipe de Ecossistema da Microsoft, “No final das contas, o consumidor ainda estará no controle de seu PC”. Mas na realidade, parece que caberá aos fabricantes decidir se permitirão ou não que os usuários desabilitem o Secure Boot.
A mensagem geral da Microsoft é uma tentativa de esclarecer a situação e reduzir as preocupações. Como disse Tony Mangefeste, Gerente de Programa da equipe de Ecossistema da Microsoft, “No final das contas, o consumidor ainda estará no controle de seu PC”. Mas na realidade, parece que caberá aos fabricantes decidir se permitirão ou não que os usuários desabilitem o Secure Boot.
De fato, não há uma exigência de que os fabricantes de PCs certificados dêem aos usuários esta possibilidade, diz Garrett. E não é só isso: “Nós (da Red Hat) já fomos informados por fabricantes de que algumas máquinas não terão esta opção”.
O resultado final, escreve ele, é que “o usuário não tem garantia de que terá a habilidade de instalar chaves extras para poder carregar de forma segura o sistema operacional de sua preferência. O usuário final não tem garantia de que poderá desabilitar este recurso. O usuário final não tem a garantia de que seu sistema terá as chaves que seriam necessárias para trocar a placa de vídeo por um modelo de outro fabricante, ou trocar a placa de rede e ainda poder dar boot pela rede, ou instalar uma nova controladora SATA e fazê-la reconhecer o HD atual. O usuário final não está mais no controle de seu PC”.
5. As opções para o Linux
Dado tudo isto, quais são as opções para os usuários do Linux? Mais uma vez, é importante lembrar que tudo isto ainda é algo preliminar, já que ainda irá demorar um pouco para o Windows 8 chegar às lojas.
Dado tudo isto, quais são as opções para os usuários do Linux? Mais uma vez, é importante lembrar que tudo isto ainda é algo preliminar, já que ainda irá demorar um pouco para o Windows 8 chegar às lojas.
Mas pelo que vimos até agora, não comprar um PC certificado para o Windows 8 é uma forma óbvia de evitar problemas em potencial, bem como simplesmente fazer um upgrade a partir do Windows 7 em regime de “dual boot” em uma máquina já existente. Montar seu próprio PC também é outra opção.
Assumindo que a Microsoft dê aos fabricantes de hardware a opção de desabilitar o Secure Boot, basta ter cuidado na hora da compra e se certificar de que o PC com Windows 8 que você está comprando inclui esta opção.
Versões “assinadas” do Linux não são prováveis, por causa de problemas de licenciamento com os gerenciadores de boot GRUB e GRUB2 e o fato de que as chaves do Linux teriam que ser incluídas nas máquinas de todos os fabricantes de PCs - o que é um pesadelo logístico.
Mas os fãs do Linux tendem a ser usuários bastante astutos. Se as coisas continuarem neste caminho, posso apostar que uma variedade de formas de contornar o Secure Boot irão surgir em breve.
30 de ago. de 2011
Hackers conseguem fazer Linux rodar no iPad
Modificação segue a tendência de instalar novos sistemas nos tablets, como o uso de Android no HP Touchpad.
Todo mundo gosta de um bom "hack" de tablet – afinal de contas, é só ver todo o interesse gerado em "abri" o leitor de e-books Nook Color (da livraria Barnes & Noble) e o HP Touchpad, que deve ganhar Android. Pois os hackers conseguiram “desbloquear” os aparelhos iOS para rodar o sistema Linux.
Um hack feito por Patrick Wildt e Ricky Taylor, do projeto iDroid, permite que o sistema de código aberto rode no iPad, iPhone ou iPod Touch de 4ª geração. Apesar de ainda não terem divulgado mais detalhes de como a modificação foi feita, é um passo importante para os desenvolvedores, por causa da dificuldade de fazer root em aparelhos com o chip A4, da Apple – de acordo com o site iJailbreak, originalmente era bastante complicado conseguir root em qualquer produto lançado após o iPhone 3G.
O iDroid publicará em breve mais detalhes sobre o hack. No momento, Wildt e seus colegas trabalham para rodar o Linux no iPad 2, algo mais complicado (como esperado). Ainda assim, será interessante ver o que outros desenvolvedores conseguirão fazer a partir desse novo hack.
Novo hack pode abrir portas para os desenvolvedores nos aparelhos iOS (foto: Ricky Taylor)
26 de ago. de 2011
Parabéns Linux!
Parabéns Linux pelo seu aniversário e obrigado...
Pelas noites em claro tentando descobrir como compilo um novo programa, por desafiar meus conhecimentos, por me fazer pensar que a cada dia que passa há muito o que aprender.
Por ocupar meu tempo me ensinando o que a sopa de letras X.ORG, ALSA, GTK, QT, GNU e outras significam, por me fazer enxergar que o importante não é vestir uma camisa de um sistema, mas sim se apaixonar por tecnologia, seja qual for.
Por me fazer entender que, o que interage com aquele monte de componentes, 0 e 1, endereços hexadecimais e toda parafernália se chama sistema operacional, ou apenas SO.
Por me fazer pensar em como juntar vários recursos para conseguir montar uma solução orgânica e harmônica.
Por me fazer gastar horas tentando descobrir como compilar um kernel de forma a extrair o máximo do meu hardware.
Por me fazer entrar constantemente em sites de distribuições, kernel e projetos para ver o que há de novo.
Por me trazer amigos de um mundo chamado livre...
Em fim, obrigado por ser simplesmente... Linux!
Pelas noites em claro tentando descobrir como compilo um novo programa, por desafiar meus conhecimentos, por me fazer pensar que a cada dia que passa há muito o que aprender.
Por ocupar meu tempo me ensinando o que a sopa de letras X.ORG, ALSA, GTK, QT, GNU e outras significam, por me fazer enxergar que o importante não é vestir uma camisa de um sistema, mas sim se apaixonar por tecnologia, seja qual for.
Por me fazer entender que, o que interage com aquele monte de componentes, 0 e 1, endereços hexadecimais e toda parafernália se chama sistema operacional, ou apenas SO.
Por me fazer pensar em como juntar vários recursos para conseguir montar uma solução orgânica e harmônica.
Por me fazer gastar horas tentando descobrir como compilar um kernel de forma a extrair o máximo do meu hardware.
Por me fazer entrar constantemente em sites de distribuições, kernel e projetos para ver o que há de novo.
Por me trazer amigos de um mundo chamado livre...
Em fim, obrigado por ser simplesmente... Linux!
24 de ago. de 2011
GIMP 2.7.3
A mais nova versão instável do Gimp, acaba de ser lançada!
Nela você pode encontrar novas características:
- Gerenciamento de sessões
- Suporte a grupo de camadas
- Lote de atualização das traduções
- Modo Janela-única (tão admirado…)
- Etc… (Vide http://developer.gimp.org/NEWS)
Instalando ou atualizando o GIMP de forma bem “mastigada”:
1. Adicionando o PPA ao repositório:
$ sudo add-apt-repository ppa:matthaeus123/mrw-gimp-svn
2. Atualizando o repositório:
$ sudo apt-get update
3. Atualizando ou Instalando o GIMP:
$ sudo apt-get dist-upgrade (Atualização)
ou
$ sudo apt-get install gimp (Instalação)
19 de jul. de 2011
Conheça o KyaPanel e suas funções
O KyaPanel é um painel
para facilitar a administração de servidores Gnu/Linux melhorando a
administração de rede. Atualmente são módulos: Gestão de E-mail e Gestão
do Samba.
O módulo de Gestão de
E-mail gerencia servidores com Postfix + Courier e duas opções de base
de dados: OpenLDAP e SQL. Se você optar por usar SQL poderá escolher
entre PostgreSQL ou MySQL.
A mais inovadora
característica do KyaPanel é sua perfeita integração com o Active
Directory que permite a sincronização de usuários e senhas do seu
servidor Windows e os usuários de e-mail que ficam armazenados no
OpenLDAP.
O módulo de Gestão do
Samba possui uma interface realmente amigável para gerenciar
compartilhamentos e permissionamentos de acessos dos usuários. Além
disso pode-se ver, em tempo real, todos os usuários validados e o que
cada um deles está acessando no servidor, inclusive com a opção de
bloqueá-los se necessário.
O KyaPanel foi desenvolvido em três camadas: interface em PHP, núcleo em Shell Script e base de dados OpenLDAP ou SQL.
Fácil de instalar e com
centenas de opções administrativas desenvolvidas em um código realmente
simples, o KyaPanel é a mais atual ferramenta de administração de
servidores.
Aqui estão listadas as principais funcionalidades do KyaPanel
Instalação
- Interface Web;
- Método simples que critica tudo o que precisa ser alterado para seuperfeito funcionamento;
- Pacotes de instalação em .deb e tar.gz
Módulo de Gestão de E-mail
Interface Administrativa
Domínios
- Adicionar/Remover domínios virtuais
- Adicionar/Remover domínios escravos
- Limite de usuários por domínio
- Limite de quota geral por domínio
Opções e controles por domínio
- Diretórios IMAP que serão criados para cada novo usuário
- Mensagem de boas-vindas
- Mensagem de alerta por percentual de uso da quota
- Seleção dos campos de preenchimento obrigatório na tela de adicionar usuários
- Valor padrão de quota
- Política de senhas
- Mensagem de retorno por erro de quota cheia
- Mensagem de retorno por erro de usuário desabilitado
- Controle de anexos
- Controle de tamanho de mensagens
- Controle por domínio de De/Para e envio/recebimento
- Assinatura corporativa
Listas
- Adicionar/Remover listas
- Adicionar/Remover e-mails nas listas
- Adicionar e-mails por lista às listas
- Adicionar/Remover e-mails externos às listas
- Controle de permissionamento de envio para as listas
Reenvios
- Adicionar/Remover reenvios
- Adicionar/Remover e-mails aos reenvios
Ferramentas
- Relatório do Postfix (com: Data, hora, id, de, para, assunto, tamanho, rcpts, servidor, status and porque)
- Relatórios do KyaPanel (ações dos usuários e administradores)
- Gerenciador de fila
Estatísticas Gráficas
- SMTP
- POP/IMAP
- CPU
- Memória RAM
- Disco Rígido
- Placa de rede
Estatísticas textuais
- Número total de domínios
- Número total de usuários
- Área total usada em disco rígido
- Número limite de usuários por domínio
- Número total de usuários por domínio
- Quota total do domínio
- Área reservada para os usuários(soma das quotas definidas para os usuários)
- Área de disco rígido usada por domínio
Opções Gerais
- Alterar a senha do usuário kya
- Alterar o limite de usuários de um domínio
- Alterar a quota total de um domínio
- Ativar/Desativar caixa de seleção de domínios na tela de login do KyaPanel
- Gerenciamento de lista branca e lista negra
- Auditoria total
Integração com programas externos
- Crítica à configuração do Postfix
- Crítica à configuração do Courier
- Suporte e integração com o Egroupware
- Suporte e integração com oZimbra
- Suporte e integração com o ClamAV
- Suporte e integração com o SpamAssassin
- Configuração dos registros de atividades do KyaPanel
- Suporte e integração com o Active Directory
Gerenciamento de usuários
- Adicionar/Remover usuários
- Adicionar/Remover por lista
- Adicionar/Alterar quota de usuário
- Adicionar/Remover/Definir controle de anexos
- Adicionar/Remover/Definir controle de tamanho de mensagem
- Adicionar/Remover/Definir envio/recebimento pelo domínio de De/Para
- Edição das informações pessoais do usuário
- Alteração de senha
- Alteração do nível dos usuários (SU, Domain ou User)
- Habilitar/Desabilitar usuários
- Status do usuário (todas as suas configurações em um único lugar)
- Compartilhamento de caixas postais
- Auditoria (BCC – Para envio e/ou recebimento)
- Interface de acesso rápido
- Exportação dos usuários em formato CSV
- Controle de anexos
- Controle de tamanho de mensagens
- Controle por domínio de De/Para e envio/recebimento
Interface do usuário
- Usuários comuns possuem uma interface própria no KyaPanel
- Alterar senha
- Alterar/Adicionar informações pessoais
- Habilitar/Desabilitar mensagem de férias
- Habilitar/Desabilitar reenvio de mensagens para outro endereço de e-mail
- Adicionar/Remover listas de amigos
- Compartilhamento de caixa postal com outros usuários
- Controle de Spam
- Relatório de envio/recebimento
Módulo de Gestão do Samba
Configurações do Servidor
- Adicionar/Alterar o nome do servidor
- Converter o Samba em PDC
- Encriptação de senhas
- Adicionar máquinas automaticamente
- Tipo de segurança
- Controle de acesso por IP
- Mapa de caracteres
- Base de dados dos usuários
- Edição direta o arquivo smb.conf
Compartilhamento
- Adicionar/Remover compartilhamentos
- Alterar nome, caminho e permissão de um compartilhamento
- Adicionar/Remover usuários de um compartilhamento
Contas de máquinas
- Adicionar/Remover contas de máquinas
Ferramentas
- Usuários conectados
- Nome da estação pelo endereço IP
- Endereço IP pelo nome da estação
- Diversas informações pelo endereço IP
- Escaneamento de rede
Navegador de rede
- Visualizar todas as estações da rede
- Lista todos os compartilhamentos de cada estação da rede
- Acesso através da internet aos compartilhamentos permitidos
- Gerenciador de arquivos completo com opções de upload, download, renomear, remover, mover ou copiar arquivos e diretórios
O software está diponível em: http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=601158
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