Updates diários seriam apenas para os principais aplicativos; assim, desenvolvedores poderiam testá-los antes de serem liberados ao público.
A Canonical negou, nesta quinta-feira (25/11), que estaria disposta a repensar o intervalo de seis meses entre uma versão e outra do Ubuntu.
Segundo reportagem do site britânico The Register, Mark Shuttleworth teria feito o seguinte comentário, durante encontro sobre o sistema operacional, realizado em outubro: “Atualmente, trabalhamos com um ciclo de seis meses. Porém, em um mundo orientado pela Internet, devemos estar prontos para ter algo novo todo dia”.
No entanto, em nota oficial, o diretor de Engenharia do sistema open source, Rick Spenser, afirmou sua confiança de que “os clientes, parceiros e a plataforma estão bem servidos com o ciclo atual”.
Em seu blog, Spenser explicou que Shuttleworth se referia aos aplicativos que vêm junto com o sistema – como o Firefox ou o OpenOffice – que seriam testados pelos desenvolvedores – não pelos usuários comuns – antes de serem liberados ao público em geral.
“Esse sim é um projeto amplo que continuaremos a perseguir através de um cronograma já estabelecido”, afirmou o engenheiro.
IDG
Segundo reportagem do site britânico The Register, Mark Shuttleworth teria feito o seguinte comentário, durante encontro sobre o sistema operacional, realizado em outubro: “Atualmente, trabalhamos com um ciclo de seis meses. Porém, em um mundo orientado pela Internet, devemos estar prontos para ter algo novo todo dia”.
No entanto, em nota oficial, o diretor de Engenharia do sistema open source, Rick Spenser, afirmou sua confiança de que “os clientes, parceiros e a plataforma estão bem servidos com o ciclo atual”.
Em seu blog, Spenser explicou que Shuttleworth se referia aos aplicativos que vêm junto com o sistema – como o Firefox ou o OpenOffice – que seriam testados pelos desenvolvedores – não pelos usuários comuns – antes de serem liberados ao público em geral.
“Esse sim é um projeto amplo que continuaremos a perseguir através de um cronograma já estabelecido”, afirmou o engenheiro.
IDG